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Impasse com fundos não impactará ações do BNDES na Argentina

Para ministro, existe um problema maior que poderá impactar novas renegociações da dívida externa de outros países no futuro

1 ago 2014 - 18h10
(atualizado às 18h12)
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Presidente do BNDES, Luciano Coutinho, durante coletiva de imprensa no Rio de Janeiro. confirmou que receberá aporte de 30 bilhões de reais do Tesouro Nacional em 2014, cerca de 23 por cento menos que no ano passado, e considera que o valor é suficiente para o orçamento do banco de fomento no atual exercício. 19/04/2012.
Presidente do BNDES, Luciano Coutinho, durante coletiva de imprensa no Rio de Janeiro. confirmou que receberá aporte de 30 bilhões de reais do Tesouro Nacional em 2014, cerca de 23 por cento menos que no ano passado, e considera que o valor é suficiente para o orçamento do banco de fomento no atual exercício. 19/04/2012.
Foto: Sergio Moraes / Reuters

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou hoje que a crise na Argentina “não vai impactar” as operações do banco estatal brasileiro no país vizinho.

“Não haverá impacto sobre nós [BNDES]”, disse Coutinho, ao deixar o Palácio do Itamaraty, onde participou de almoço em homenagem ao primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe.

De acordo com Coutinho, o impasse na negociação argentina com os chamados fundos abutres não deve ter reflexos no Brasil. “Não haverá impacto importante sobre as relações financeiras [da Argentina] com o Brasil”, reforçou o presidente do BNDES.

Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que, neste primeiro momento, a crise argentina terá “impacto nulo e sem consequências direta [no Brasil] e que também não afetará o mercado internacional”.

Na avaliação do ministro, existe um problema maior, que poderá impactar em novas renegociações da dívida externa de vários países no futuro. “Vou dar um exemplo: 'recentemente foi feita uma reestruturação da Grécia e, lá, chegou-se a um acordo parecido com o da reestruturação da dívida argentina'. Agora, com a decisão da Corte americana, pode haver comprometimento em futuras reestruturações de dívida.”

Agência Brasil Agência Brasil
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