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Governo evita reajustes por meta de inflação, diz Mercadante

Ministro da Casa Civil afirmou que o governo administra os aumentos em função de interesses estratégicos da economia do País

14 mai 2014 - 08h59
(atualizado às 09h00)
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Aloizio Mercadante explica os dados obtidos a partir dos resultados do exame aplicado aos estudantes, que é um dos indicadores de qualidade da educação superior brasileira em 2012
Aloizio Mercadante explica os dados obtidos a partir dos resultados do exame aplicado aos estudantes, que é um dos indicadores de qualidade da educação superior brasileira em 2012
Foto: Antônio Cruz / Agência Brasil

Para evitar impactos nos índices de inflação, o governo tem segurado os preços de combustíveis e energia, disse o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. Mercadante afirmou que o governo administra os aumentos de preços em função do interesse estratégico da economia e que os reajustes não devem ser repassados imediatamente para os consumidores.

Segundo Mercadante, o fato de o índice oficial de inflação, o IPCA, estar próximo ao teto da meta (6,5%) se deve a um quadro de forte impacto dos preços das commodities e um mercado de trabalho aquecido. Esses fatos pressionam os preços, mas o “controle da inflação sempre foi uma dimensão inegociável”, afirmou. Para Mercadante, baixar o centro da meta da inflação de 4,5% para 3% - como propôs o candidato do PSB à presidência, Eduardo Campos - significaria passar a taxa de desemprego de 4,7% para 8,3%.

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Fonte: Terra
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