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Fitch espera ajustes pós-eleição para definir rating do País

Agência diz que próximo governo deve incentivar o crescimento e enfrentar alguns desequilíbrios macroeconômicos

16 out 2014 - 12h54
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Uma bandeira dos Estados Unidos é refletida no video da sede da Fitch Ratings em Nova York. A Fitch Ratings informou nesta sexta-feira que confirmou o rating de crédito dos EUA em "AAA" com perspectiva estável, removendo o alerta negativo do país. 06/02/2013
Uma bandeira dos Estados Unidos é refletida no video da sede da Fitch Ratings em Nova York. A Fitch Ratings informou nesta sexta-feira que confirmou o rating de crédito dos EUA em "AAA" com perspectiva estável, removendo o alerta negativo do país. 06/02/2013
Foto: Brendan McDermid / Reuters

A estratégia do próximo governo do Brasil para incentivar o crescimento e enfrentar alguns desequilíbrios macroeconômicos como a inflação elevada e os altos déficits fiscal e de conta corrente será fundamental para a trajetória do rating soberano do País, informou nesta quinta-feira a agência de classificação de risco Fitch em comunicado.

"O próximo governo herdará uma economia que enfrenta múltiplos desafios em termos de baixo crescimento, inflação elevada e performance fiscal em deterioração. Portanto, ajustes de política serão fundamentais para determinar a trajetória futura dos ratings soberanos do Brasil e de sua perspectiva", disse a diretora sênior de ratings soberanos da Fitch, Shelly Shetty, de acordo com o documento.

Segundo a agência, persistentes revisões para baixo em relação ao crescimento combinadas à incerteza eleitoral e à erosão da credibilidade da política econômica do governo levaram à queda da confiança das empresas e do consumidor, o que, por sua vez, exacerbou a atual desaceleração.

Para a Fitch, a fraqueza dos investimentos destaca os desafios que o País está enfrentando para atingir um modelo de crescimento liderado por investimentos, que classificou como "necessário dadas as restrições a aumentos da renda salarial e do crédito". Nesse contexto, a agência afirma que reformas estruturais se tornaram mais importantes.

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