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Dólar recua em dia de indicador fraco nos EUA e recuperação de emergentes

19 out 2018 - 19h11
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O dólar recuou nesta sexta-feira, 19, pressionado por dados econômicos norte-americanos mais fracos do que o esperado e por um apetite renovado por alguns investidores de mercados emergentes.

As vendas de residências de propriedade norte-americana tiveram queda de 3,4% em setembro em relação ao mês anterior, informou a Associação Nacional de Corretores nesta sexta-feira.

As deficiências nos dados norte-americanos minam o argumento de que o Federal Reserve continue a elevar as taxas de juros no ritmo atual e tende a pesar no dólar, que se torna mais atraente para os investidores estrangeiros quando os custos dos empréstimos aumentam. A maioria dos investidores acredita que o Fed aumentará as taxas pela quarta vez este ano em dezembro.

Alguns gestores de recursos buscaram moedas de mercados emergentes na sexta-feira, depois que autoridades chinesas fizeram um esforço para garantir aos investidores que os dados econômicos do país são sólidos, apesar da desaceleração do crescimento e do recente declínio do mercado de ações.

Durante à tarde, a libra e o euro se fortaleceram após a informação de que a premiê do Reino Unido, Theresa May, está disposta a desistir de uma das principais demandas do país na negociação de sua saída da União Europeia, o chamado Brexit: a questão do status da fronteira entre as Irlandas. De acordo com fontes, desse modo May deseja facilitar o caminho para fechar um acordo com a UE. No final do dia, o euro subia a US$ 1,1505, de US$ 1,1460, e a libra avançava a US$ 1,3064, de US$ 1,3026.

Em relação às emergentes, o dólar caía a 65,509 rublos e recuava a 14,4097 rands sul-africanos.

Estadão
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