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CVM autoriza SL Tools a atuar como mercado de balcão organizado em crédito privado

10 jul 2025 - 09h34
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A SL Tools, que desenvolve plataforma de negociações eletrônicas de valores mobiliários e ativos financeiros, anunciou nesta quinta-feira que recebeu nessa semana autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para atuar como mercado de balcão organizado em crédito privado.

A plataforma de renda fixa da SL Tools agora poderá também ser usada por bancos, gestoras, corretoras e plataformas de investimentos, para negociar ativos como debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA), entre outros.

A fintech, fundada por André Duvivier e Ricardo Miraglia em 2017, afirmou que a aprovação da CVM permitirá quebrar um jejum de quase 40 anos desde que o último ambiente de negociação e registro de renda fixa entrou em operação.

A novidade também reforça o cenário de competição para a gigante B3, que comercializa ativos não registrados em bolsa, como títulos do governo, CDBs, LCIs, debêntures, entre outros. A plataforma da SL Tools já é utilizada para negociação de títulos públicos federais no mercado secundário e no início do mês lançou a negociação eletrônica de ativos bancários.

De acordo com a SL Tools, apesar do volume negociado no mercado secundário estar em uma trajetória crescente, quase toda a negociação de ativos de crédito privado e bancários acontece no balcão, de forma analógica, com uso de telefone e chats. Em mercados maduros, a negociação eletrônica chega próximo a 50%.

"A tecnologia da SL Tools vai permitir escalar o volume negociado no secundário, que pode facilmente triplicar", estimou Duvivier, que também é presidente da fintech, em comunicado. "Negociamos ativos de renda fixa privada nos moldes da década de 1980 mas, ao mesmo tempo, nossos investimentos estão disponíveis na palma da mão."

De acordo com a diretora de renda fixa da SL Tools, Fernanda Crivelenti, as operações na plataforma cumprem automaticamente a obrigatoriedade de registro eletrônico na CVM e o ambiente de negociação é multi-broker, ou seja, a ordem do banco ou gestora pode ser vista e executada (agredida) por qualquer corretora.

"Ela não fica restrita somente ao fluxo interno da corretora A, B ou C", acrescentou.

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