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Excesso de sujeira no carro pode comprometer manutenção

13 dez 2013 - 07h13
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Rodar com o carro sujo não é somente anti-higiênico, mas também pode trazer prejuízos no que diz respeito à manutenção. A indicação é que o carro seja lavado, no mínimo, uma vez ao mês. A carroceria também deve ser polida de quatro a duas vezes ao ano.

O primeiro ponto a saber sobre limpeza do carro é que o motor não deve ser lavado. As montadoras não recomendam a lavagem devido à grande quantidade de conectores dos equipamentos eletrônicos usados nos veículos de hoje. A sujeira pode, inclusive, transformar-se em uma proteção contra pequenos vazamentos. O motor, portanto, só deve ser lavado em casos de extrema necessidade e por uma empresa especializada, que saberá fazer os isolamentos corretos e como empregar a água.

A lataria dos veículos é o que mais sofre com a sujeira. O barro acumulado pode provocar pequenos arranhões na pintura, nos faróis e nos vidros. Sujeiras como fezes de pássaros, por exemplo, também devem ser imediatamente removidas. Se isso não for feito, corre-se o risco de queimar a pintura. Dependendo do estrago, nem mesmo um bom polimento é capaz de igualar a distorção da cor.

O acúmulo de sujeira também é responsável pelas marcas nos discos de freio. Ela causa ranhuras ao longo do tempo. O limpador de para-brisas é outro item que pode ter sua durabilidade alterada. Uma boa dica é umedecer a borracha da palheta do automóvel uma vez ao mês para retardar esse desgaste.

O xixi do cachorro, se depositado com frequência pela rodas do automóvel, também é prejudicial. A acidez existente na urina do cão faz com que os materiais da roda sejam oxidados, o que causa graves danos às porcas e ao visual da roda.

Mais consumo combustível

Outro fato curioso é que, em longas viagens, um carro sujo pode consumir em torno de 7% a mais de combustível pelo aumento do atrito entre o ar e a carroceria suja do carro.

Fonte: Canarinho Press
Fonte: Terra
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