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Canadá reabre mercado para frango do Brasil e restrições à carne do País chegam ao fim

Anúncio simboliza recuperação de último mercado que suspendia o produto brasileiro após restrições impostas por gripe aviária

26 dez 2025 - 19h09
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O Canadá comunicou ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) a reabertura de seu mercado para a carne de frango do Brasil. A informação foi confirmada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

A decisão encerra o processo de retomada dos fluxos internacionais após as restrições impostas em razão do único caso de influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) registrado em uma granja comercial do Rio Grande do Sul, destacou a entidade em nota enviada à reportagem.

Com o anúncio canadense, o Brasil recupera o último mercado que ainda mantinha suspensão ao produto brasileiro, concluindo o ciclo de reaberturas iniciado após o foco da enfermidade, identificado em 16 de maio deste ano.

Depois da China e da União Europeia, Canadá libera embarques de carne de frango brasileira para o país
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Foto: Alexandre Hisayasu/Estadão / Estadão

Nos últimos meses, os principais destinos internacionais retomaram gradualmente os embarques de carne de frango do Brasil. Recentemente, a União Europeia anunciou a normalização dos fluxos, movimento seguido por outros mercados estratégicos. Com a decisão do Canadá, esse processo é considerado encerrado.

"A reabertura do Canadá conclui um processo exemplar de gestão sanitária e diplomática. O Brasil atuou com transparência, rigor técnico e agilidade, demonstrando a solidez do seu sistema de defesa agropecuária e a maturidade das suas relações internacionais", afirmou o presidente da ABPA, Ricardo Santin, em nota.

Para a entidade, a conclusão desse ciclo reforça a confiança internacional no sistema sanitário brasileiro e confirma a capacidade do País de gerenciar eventos sanitários de forma técnica, responsável e alinhada às normas internacionais, assegurando previsibilidade, estabilidade e segurança ao comércio global de proteína animal.

"Foi um trabalho altamente coordenado, com liderança do ministro Carlos Fávaro e atuação decisiva dos secretários Luís Rua e Carlos Goulart. O diálogo permanente com os parceiros internacionais e com o setor produtivo foi fundamental para esse resultado", completou Santin.

Estadão
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