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Ainda estamos redigindo as medidas finais do período de auxílio emergencial, diz Guedes

5 ago 2020 - 10h50
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira que a equipe econômica ainda está redigindo as medidas finais do período de auxílio emergencial, após já ter anunciado a extensão do programa por mais dois meses, levando seu custo total a 254,4 bilhões de reais.

Brazil's Economy Minister Paulo Guedes adjusts his protective face mask before the inauguration ceremony of the new Communications Minister Fabio Faria (not pictured) at the Planalto Palace, in Brasilia, Brazil June 17, 2020. REUTERS/Adriano Machado
Brazil's Economy Minister Paulo Guedes adjusts his protective face mask before the inauguration ceremony of the new Communications Minister Fabio Faria (not pictured) at the Planalto Palace, in Brasilia, Brazil June 17, 2020. REUTERS/Adriano Machado
Foto: Reuters

"Ainda há um ou dois meses pela frente de dificuldade pelo menos, mas já estamos voltando", afirmou ele, em referência ao impacto da crise do coronavírus.

Ao participar de comissão mista da reforma tributária, o ministro pontuou que a reformulação do auxílio será estudada junto com o Congresso, dentro do chamado Renda Brasil.

Sobre a reforma tributária, Guedes disse que o espírito do governo é "completamente construtivo" e de "apoio total" à versão mais ampla de um imposto sobre o consumo, após o envio de proposta pelo Executivo que mira a junção apenas dos tributos federais Pis e Cofins.

"Nosso primeiro passo é exatamente a CBS, contribuição sobre bens e serviços, que é o IVA federal. Isso deverá ser acoplado aos IVAs estaduais formando então o IBS, que é o projeto que está na PEC 45", disse.

Segundo o ministro, haverá reunião nesta tarde de técnicos do Ministério da Economia com secretários de Fazenda para debater o acoplamento do IVA federal com os IVAs estaduais.

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