Polêmica! César Tralli foi 'impedido' de dar 'boa noite' na estreia no Jornal Nacional
César Tralli estreou na última segunda (3) na bancada do Jornal Nacional, mas foi 'impedido' de dar o tradicional 'boa noite'
A noite de segunda-feira, 3, marcou um momento histórico na televisão brasileira: César Tralli assumiu oficialmente a bancada do Jornal Nacional, ao lado de Renata Vasconcellos, substituindo William Bonner após quase três décadas à frente do telejornal. A estreia do novo âncora foi marcada por sobriedade e serenidade, refletindo o estilo do jornalista, que é reconhecido pela postura ética e empatia com o público.
Durante a transmissão, Tralli foi recebido com carinho pela equipe da emissora. A meteorologista Eliana Marques foi a primeira a mencionar a mudança, dando-lhe as boas-vindas ao vivo. Apesar do tom institucional da estreia, um pequeno detalhe chamou a atenção dos telespectadores e movimentou as redes sociais: o apresentador não encerrou o noticiário com o tradicional "boa noite". Comentários pipocaram no X (antigo Twitter): "Senti falta do 'boa noite' do César Tralli no final do Jornal Nacional. O que rolou?", questionou um internauta. Outro escreveu: "Esperei o boa noite do Tralli e não veio."
Estreia marcada por carinho e simbolismo
Nas redes sociais, o jornalista compartilhou bastidores do primeiro dia na nova função. "Meu novo cantinho… na firma! Renata e equipe me receberam com todo carinho e afeto. Sou muito grato, muito mesmo, a toda essa energia boa e poderosa", escreveu no Instagram. Renata Vasconcellos também fez questão de presenteá-lo com um vaso de plantas e um bilhete afetuoso: "Aqui começa uma nova jornada, que ela faça da gente pessoas melhores, mais sensíveis e conscientes. E que você tenha de mim muito carinho e força. Bem-vindo."
Mesmo com o detalhe do "boa noite" ausente, César Tralli conquistou a aprovação do público. Comentários como "Excelente profissional, vai se dar muito bem" e "Merece tudo de melhor" dominaram as redes. Assim, o jornalista inicia sua nova fase com respeito, empatia e a responsabilidade de continuar um dos maiores legados do jornalismo brasileiro.