Script = https://s1.trrsf.com/update-1765905308/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Vale Tudo: Corno, doente e burro, Afonso pega Fátima de surpresa com pergunta definitiva

Afonso vai passar por uma série de sofrimentos nos próximos capítulos de Vale Tudo e Maria de Fátima acabará sendo encurralada

24 jul 2025 - 21h02
Compartilhar
Exibir comentários
Afonso (Humberto Carrão) e Fátima (Bella Campos) de Vale Tudo
Afonso (Humberto Carrão) e Fátima (Bella Campos) de Vale Tudo
Foto: Reprodução/Globo / Contigo

Afonso (Humberto Carrão) descobrirá que Fátima (Bella Campos) possui um caso com César (Cauã Reymond) em Vale Tudo. Sardinha (Lucas Leto) flagrará a golpista na companhia do amante e resolverá investigar o envolvimento dos dois.

O amigo de Solange (Alice Wegmann) logo descobrirá que a filha de Raquel (Taís Araujo) está traindo o irmão de Heleninha (Paolla Oliveira) e terá uma conversa com o herdeiro da TCA, pedindo para ele mesmo sondar a sem vergonha.

O herdeiro de Odete (Debora Bloch) seguirá a interesseira no apart-hotel que ela costuma frequentar e flagrará a safada na cama com César. Furioso, o triatleta colocará um ponto final no casamento e questionará quem é o pai do bebê que Fátima espera.

A cínica será honesta e dirá que não sabe. Um teste de DNA mostrará que a criança é do cafajeste, para a alegria de Afonso, que não terá nem que pagar pensão. Contudo, o rapaz depois saberá que está com um câncer agressivo, tendo inclusive que raspar a cabeça durante o tratamento.

VALE TUDO VIRA ALVO DE QUEIXA NO RECLAME AQUI

Um internauta insatisfeito com Vale Tudo, novela das 21h de Manuela Dias, deixou uma queixa no Reclame Aqui (site para consumidores reclamarem de produtos ou serviços consumidos) intitulada 'Remake de Vale Tudo ofende a inteligência do público'.

"É com estupefação, e porque não dizer certo asco, que venho registrar minha indignação com o que a TV Globo ousa chamar de remake da novela Vale Tudo. A obra original escrita por Gilberto Braga, Leonor Bassères e Aguinaldo Silva, um marco incontestável da teledramaturgia nacional, foi reduzida a uma caricatura frouxa, escrita por Manuela Dias e dirigida por Paulo Silvestrini, como se o simples uso de um título consagrado bastasse para sustentar o vazio artístico que se vê no ar", começou a pessoa, que manteve o anonimato.

"A trama, que deveria ser vibrante e corrosiva em sua crítica sociopolítica, foi transformada em um exercício de wokenismo vazio, panfletário e deslumbrado, típico de quem confunde militância performática com dramaturgia séria. O que era crítica contundente virou monólogo tedioso com pretensões de aula de cidadania para iniciantes. Manuela Dias abusa do tokenismo de forma quase caricatural, estereotipando figuras centrais da narrativa para caberem em sua agenda rasa. A personagem Raquel, por exemplo, vivida com competência por Taís Araujo, é vestida com figurinos absolutamente exdrúxulos, cafonas e 'vibrantes', como se o destino da mulher negra pobre fosse desfilar cor e excesso, enquanto sofre calada e com dignidade no meio da caricatura", alfinetou.

Contigo Contigo
Compartilhar
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade