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Ator da Record não tem planos com fim de contrato com emissora

7 mar 2012 - 18h55
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Mariana Trigo

Sacha Bali planeja voos mais altos. Após cinco anos na TV Record e seis novelas, desde Bicho do Mato, de Cristianne Fridman, o carioca de fala arrastada e jeitão descontraído não faz ideia do que pode acontecer com o fim de Vidas em Jogo, quando termina seu contrato com a emissora.

"Quero estar aberto para fazer teatro e cinema", avisa. No entanto, Sacha assegura que seu personagem Jorge foi um dos papéis de mais destaque na carreira, após o Metamorfo, de Os Mutantes. Ganhador do bolão, o dublê Jorge foi se revelando quase um vilão ao longo da trama. No entanto, após sofrer um acidente em uma explosão e seu personagem passar a estampar uma estranha cicatriz no rosto, Sacha avalia que o personagem ficou um pouco mais leve na história. Mesmo assim, ele acredita que Jorge está envolvido na sucessão de assassinatos que tem ocorrido na trama, que chega ao fim em abril.

"Ele mudou muito e isso é incrível para um ator: começar meio vilão e acabar engraçado. Mas ainda não sei se ele é um cara legal", arrisca.

Conheça mais sobre Sacha Bali:

Nome: Sacha Bali de Alencar Szerman;

Nascimento: Em 25 de maio de 1981, no Rio;

Primeiro trabalho na TV: Como o Carlos, em Bicho do Mato, na TV Record;

Atuação inesquecível: "Quando vivi o alter ego do (escritor Charles) Bukowski na peça Pão com Mortadela";

Interpretação memorável: Renato Aragão como Didi Mocó em Os Trapalhões;

Momento marcante na carreira: "Interpretar para mil pessoas em um festival de Teatro em Angra dos Reis";

Ao que gosta de assistir: CQC, da Band;

Ao que nunca assistiria: Domingão do Faustão. "Odeio programas de auditório";

O que falta na TV: "Gente inteligente";

O que sobra na TV: "Muita gente gastando dinheiro com programas ruins";

Ator: Ricardo Petraglia;

Atriz: Denise Del Vecchio;

Com quem gostaria de contracenar: Marco Nanini;

Se não fosse ator, seria: Escritor e roteirista;

Novela preferida: Caminhos do Coração, de Tiago Santiago;

Cena inesquecível na TV: "Quando a Gór, personagem da Julianne Trevisol, tinha um filho do meu personagem em Promessas de Amor";

Melhor abertura de novela: Tieta;

Canção inesquecível de trilha sonora: Todas do Tim Maia;

Vilão marcante: Kurt Russell como Suntman em À Prova de Morte, de Quentin Tarantino;

Personagem mais difícil de compor: "Artur, um ex-presidiário que vivi em Poder Paralelo";

Papel que teve mais retorno do público: Metamorfo, de Caminhos do Coração;

Que novela gostaria que fosse reprisada: Os Mutantes;

Que papel gostaria de representar: Jim Morrison (o falecido vocalista do The Doors);

Par romântico inesquecível: "Meu personagem Jorge com a Maria Alice, da Gabryela Moreira, em Vidas em Jogo";

Com quem gostaria de fazer par romântico: Natalie Portman;

Filme: Brazil, de Terry Gilliam;

Livro de cabeceira: O Herói de Mil Faces, de Joseph Campbell;

Autor: Henry Charles Bukowski;

Diretor: David Lynch;

Vexame: "Quando entrei no estúdio em Os Mutantes e estavam gravando. Só escutei: 'quem foi o idiota que abriu a porta?'";

Mania: "Escrever dirigindo";

Medo: "Morrer antes de realizar meus sonhos";

Projeto: "Rodar o mundo".

"Quero estar aberto para fazer teatro e cinema", diz Sacha Bali sobre fim de contrato com a Record
"Quero estar aberto para fazer teatro e cinema", diz Sacha Bali sobre fim de contrato com a Record
Foto: Jorge Rodrigues Jorge/ Carta Z Notícias / TV Press
Fonte: TV Press
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