Taylor Swift compra pulseira da amizade gigante por 13 mil doláres
A obra foi criada e exposta no estádio Caesars Superdome, em Nova Orleans, EUA durante a passagem de Taylor Swift na cidade
É oficial! Nesta semana, a cantora Taylor Swift adquiriu um enorme bracelete da amizade inflável que estava pendurado no estádio Caesars Superdome, em Nova Orleans, EUA. Segundo o Music Times, o valor estimado da compra chegou a 13 mil dólares, aproximadamente 71,5 mil reais na cotação atual do dólar.
A peça, que mede cerca de 42 metros de comprimento, foi criada pelo artista de Miami Shawn Kolodny a partir do conceito de Abby Jones, Diretora de Vendas e Marketing do New Orleans Saints. O intuito era expor no estádio durante a passagem da Eras Tour pela cidade. Após os shows, o Caesars Superdome presenteou o Lucas Oil Stadium em Indianápolis com esta icônica homenagem aos Swifties, continuando o espírito de amizade de cidade para cidade.
A compra teria sido feita por meio da Firefly Entertainment Inc., empresa responsável pelo planejamento de eventos e serviços pessoais para Taylor e sua família.
📝 | Taylor Swift's company have purchased the giant Eras Tour friendship bracelet that hung on the Superdome for $13,000! pic.twitter.com/coffR05ToH
— Taylor Swift News (@TSwiftNZ) June 26, 2025
Entenda o caso envolvendo Taylor Swift e seus primeiros álbuns
Desde 2019, Taylor Swift se via envolvida em uma saga para ter os direitos de seus seis primeiros álbuns de estúdio.
Na época, a cantora demonstrou interesse em adquirir seu próprio catálogo. Entretanto, ela viu a Big Machine Records, sua antiga gravadora, ser vendida ao empresário e investidor Scooter Braun, que se tornou o proprietário das masters (gravações matrizes).
Um ano depois, Braun vendeu todo o catálogo para a Shamrock Holdings por cerca de US$ 300 milhões. Essa foi mais uma negociação na qual Taylor alega não ter tido a oportunidade concreta de fazer uma oferta para se tornar a dona dos discos.
A artista fez duras críticas a Braun e disparou contra a postura irredutível do empresário nas negociações. Além disso, ela esteve regravando os discos para que retome os direitos sobre as músicas — e os fãs apoiaram a iniciativa comprando e ouvindo apenas as novas versões.
Agora, ao adquirir seu catálogo, ela tem domínio total sobre a arrecadação proveniente de streamings e outras fontes de renda (venda de CDs e vinis, por exemplo). Além disso, controla o processo de licenciamento para o uso de suas músicas em filmes, séries de TV e peças publicitárias, dentre outros produtos.
FONTE: MUSIC TIMES
Rolling Stone Brasil
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