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Violência! Namorada de Fabio Porchat fica ferida durante tentativa de assalto

Em São Paulo, Priscila Castello Branco, namorada de Fabio Porchat, ficou ferida após tentativa de assalto

14 nov 2025 - 08h09
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A tarde de quinta-feira se transformou em um momento de tensão para a humorista Priscila Castello Branco, que relatou ter passado por uma tentativa de assalto enquanto utilizava um carro de aplicativo em São Paulo. A artista, que namora Fabio Porchat, explicou que os estilhaços do vidro quebrado chegaram a feri-la durante a ação criminosa. Por meio dos Stories, ela decidiu mostrar o cenário logo após o susto e alertar seus seguidores sobre o episódio.

Violência! Namorada de Fabio Porchat fica ferida durante tentativa de assalto / Reprodução: Instagram
Violência! Namorada de Fabio Porchat fica ferida durante tentativa de assalto / Reprodução: Instagram
Foto: Contigo

Ainda abalada, Priscila publicou um vídeo de dentro do automóvel, onde era possível ver o banco e o piso cobertos por pedaços de vidro, já que as janelas traseiras haviam sido destruídas. Em meio ao registro, ela escreveu "Acabou de acontecer", indicando que tudo havia ocorrido minutos antes. Na sequência, a atriz exibiu um dos ferimentos. Visivelmente nervosa, ela desabafou: "Olha isso aqui. Olha isso aqui. Estou no carro com esse senhor, ele é Uber. Acabaram de tentar assaltar. Quebraram o vidro na minha cara". Moradora da capital paulista, ela ainda lamentou a sensação de vulnerabilidade vivida na cidade.

Relato após o susto

Passado o momento inicial de pânico, Priscila voltou aos Stories para tranquilizar quem a acompanha e relatar com mais detalhe como tudo aconteceu. Ela explicou: "Só para dizer que eu estou bem. Chateadíssima, é uma tristeza, é um susto". A humorista contou que o motorista seguia para acessar a Avenida 23 de Maio quando um jovem, vestido com moletom e capuz, se aproximou e estourou o vidro repentinamente, espalhando estilhaços por todo o interior do carro.

No último vídeo, a atriz compartilhou a confusão de sentimentos que ainda processava. Segundo ela, "Machuquei meu braço, tem sangue no meu casaco e não sei nem se é meu, se é do menino". Em tom de desabafo, afirmou que situações como a que viveu são comuns e que a sensação de insegurança atinge tanto passageiros quanto trabalhadores de aplicativos. Ao encerrar o relato, destacou como a violência diária afeta a rotina de quem apenas tenta voltar para casa após um dia de trabalho.

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