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Treta! Casal exige fortuna de Caio Castro e tenta bloquear seus bens na Justiça

Caio Castro está envolvido em um processo judicial movido por um casal que adquiriu um imóvel da construtora Nossolar da qual ele seria sócio; entenda

11 jul 2025 - 18h02
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Casal exige fortuna de Caio Castro e tenta bloquear seus bens na Justiça
Casal exige fortuna de Caio Castro e tenta bloquear seus bens na Justiça
Foto: reprodução/instagram / Contigo

O ator Caio Castro está envolvido em um processo judicial movido por um casal que adquiriu um imóvel da construtora Nossolar Incorporação de Imóveis, da qual ele seria sócio. A informação foi divulgada pela colunista Fábia Oliveira e confirmada pelo portal LeoDias.

Renan Biazotti e Rafaela Salemme alegam terem comprado uma unidade por aproximadamente R$ 376 mil. No entanto, segundo os compradores, a empresa não teria feito o registro da incorporação em cartório, documento essencial para validar e legalizar a obra. Sem isso, o imóvel não pode ser regularizado.

Preocupados com a situação financeira da incorporadora e com a ausência de bens registrados em nome da empresa, o casal decidiu incluir Caio Castro e outros sócios como réus na ação. Eles solicitam que a Justiça obrigue a empresa a realizar o registro e pedem uma multa de R$ 75 mil, além do bloqueio de bens do ator e dos demais envolvidos.

Na petição, os autores também solicitaram uma liminar para que os bens dos sócios fossem imediatamente congelados e para que a regularização fosse feita com urgência.No dia 4 de julho, a Justiça decidiu que a empresa deve realizar o registro da incorporação no prazo de 60 dias. O juiz, porém, indeferiu o pedido de bloqueio de bens.

Ainda assim, determinou que Caio Castro permaneça como réu no processo, considerando sua participação como sócio na empresa citada.Ao ser procurado pelo portal LeoDias, o empresário do ator, Sandro Andrade, informou que Caio Castro ainda não foi notificado oficialmente. "Sem ser citado, não tenho como saber o que está acontecendo... Vou agradecer, mas acredito que saiba como trabalhamos. Não nos pronunciamos ou discutimos ou damos satisfação sobre qualquer coisa a terceiros. Se existe uma ação judicial, ela será respondida a quem de interesse, e mais ninguém", afirmou.

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