Transfusão de sangue, adeus à gin tônica e mais: os bastidores inéditos de como Rainha Elizabeth II prolongou vida após diagnóstico de câncer
Segundo livro, Rainha Elizabeth recebeu o diagnóstico de mieloma múltiplo semanas após a morte do marido, Príncipe Phillip.
Rainha Elizabeth II morreu em setembro de 2022, um ano após descobrir um tipo de câncer que se origina na medula óssea. O livro "The Royal Insider", escrito pelo ex-mordomo Paul Burrell, traz detalhes surpreendentes sobre os últimos meses de vida da monarca.
Elizabeth recebeu o diagnóstico de mieloma múltiplo semanas após a morte do marido, Príncipe Phillip. Os médicos revelaram que a doença era grave e ela teria se limitado a dizer: "É uma pena".
Os médicos acreditavam que Elizabeth morreria ainda naquele ano, mas a Rainha traçou como objetivo sobreviver até o Jubileu de Platina, solenidade que celebrava os 70 anos de reinado. Com vários eventos de celebração ao longo do ano, o ápice aconteceu em junho de 2022, com a majestade firme e forte.
Segundo o mordomo, Elizabeth perguntou aos médicos: "Vocês podem me manter viva para isso?". A Rainha, então, passou a ser submetida a diversos tratamentos e até a transfusões de sangue. Ela também trocou as bebidas alcoólicas que consumia diariamente, como gin tônica e martini, por sucos de maçã e tomate.
A informação de que Elizabeth teve câncer nunca foi confirmada por representantes da Família Real. De acordo com o atestado de óbito oficial, a monarca morreu de causas naturais; em inglês, "old age", que seria "velhice" em tradução livre.
AS ÚLTIMAS PALAVRAS DE RAINHA ELIZABETH II, REGISTRADAS EM UM DIÁRIO
Segundo o livro "Charles III: New King. New Court. The Inside Story", Elizabeth usava um caderninho para fazer anotações sobre os compro...
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