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Procon encontra falhas na WePink e multa marca de Virgínia em R$1,5mi

O Procon de São Paulo multou a empresa da Influenciadora Virgínia Fonseca em mais de um milhão e meio de reais por infrações

29 dez 2025 - 19h24
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A autuação contra a WePink, marca de Virgínia Fonseca aconteceu após reclamações de seguidores e análise ao site da empresa. O principal reclamação dos consumidores seria o descumprimento dos prazos de entrega, e em alguns casos, há reclamações de não envio de todos os produtos comprados.

Virginia Fonseca
Virginia Fonseca
Foto: Reprodução / Contigo

O Procon de SP alega que a empresa não presta um bom serviço no pós compra, e que existem diversos relatos reclamando da demora para receber estorno e de uma inércia da empresa em responder às solicitações de devolução por arrependimento dentro do prazo legal.

A fiscalização também diz que no começo do mês, a empresa da influenciadora deixou de informar dados importantes como endereço físico e e-mail para contato.

Valor da multa

O valor da multa foi estipulado de acordo com a gravidade das infrações, a vantagem auferida e a condição econômica do fornecedor.

O Procon orienta os consumidores da marca, que continuarem enfrentando dificuldades, a formalizarem as reclamações no órgão de defesa do consumidor de seu estado ou cidade.

WePink, marca de cosméticos de Virginia, enfrenta processo por irregularidades

A WePink, empresa fundada pela influenciadora e empresária Virginia Fonseca, está sendo processada pelo Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO) após o crescimento expressivo de denúncias e queixas de consumidores que alegam uma série de descumprimentos de direitos básicos previstos no Código de Defesa do Consumidor.

Segundo o MP-GO, a marca é acusada de atrasos recorrentes na entrega de produtos adquiridos online, além de negligência no atendimento pós-venda. O órgão recebeu diversas reclamações de consumidores que aguardaram por semanas — e em alguns casos, meses — pela entrega de suas compras. Há ainda casos registrados em que os pedidos jamais foram entregues e os clientes não conseguiram contato com a empresa para resolução do problema.

Em nota, o Ministério Público afirmou que a conduta da WePink "coloca em risco os direitos fundamentais do consumidor", e por isso foi ajuizada uma ação civil pública pedindo medidas corretivas imediatas, além da aplicação de sanções previstas em lei.

O Procon de Goiás também se envolveu no caso após registrar mais de 340 reclamações apenas entre 2024 e 2025 relacionadas à empresa. Os principais motivos incluem entregas não realizadas, ausência de reembolso, falta de resposta a solicitações de cancelamento e promessas publicitárias não cumpridas, especialmente durante ações de marketing realizadas ao vivo por Virginia nas redes sociais.

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