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Presos? Policia chega às casas de Bia Miranda e Buarque em operação sobre jogos ilegais

Imagens mostram o momento em que a policia chega às casas de Bia Miranda e Buarque em operação sobre promoção de jogos ilegais

7 ago 2025 - 10h27
(atualizado às 13h30)
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Presos? Policia chega às casas de Bia Miranda e Buarque em operação sobre jogos ilegais
Presos? Policia chega às casas de Bia Miranda e Buarque em operação sobre jogos ilegais
Foto: Reprodução/ Instagram / Contigo

A Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou, nesta quinta-feira (7/8), uma operação voltada ao combate à promoção de jogos ilegais e lavagem de dinheiro, denominada Operação Desfortuna. A ação teve como foco 15 influenciadores digitais que utilizam suas plataformas online para divulgar apostas como o chamado Jogo do Tigrinho. Entre os investigados estão nomes conhecidos como Bia Miranda, DJ Buarque e Maumau. As diligências ocorreram simultaneamente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

O que houve?

Vídeos da operação, obtidos pela coluna de Fábia Oliveira do Metrópoles, mostram momentos da abordagem policial em locais de alto padrão. Em um dos registros, agentes aparecem no condomínio de luxo Art Life, no Recreio, Zona Oeste do Rio. Em outra gravação, DJ Buarque conversa com os policiais em frente à sua residência, enquanto carros de luxo são revistados. Também há imagens da casa de Bia Miranda, alvo de buscas. Os investigados são acusados de fazer parte de uma rede criminosa bem estruturada, "com divisão de tarefas entre divulgadores, operadores financeiros e empresas de fachada", segundo a polícia.

De acordo com as autoridades, os influenciadores divulgavam jogos de azar com promessas de retorno financeiro rápido e garantido, induzindo seus seguidores a se cadastrarem em plataformas ilegais. "As postagens realizadas pelos investigados contêm promessas enganosas de lucros fáceis", apontam os agentes. A investigação revelou que esses conteúdos tinham como objetivo mascarar práticas de lavagem de dinheiro. Relatórios financeiros do COAF identificaram transações bancárias suspeitas que ultrapassam "R$ 4 bilhões".

Ainda conforme a polícia, o estilo de vida dos investigados foi decisivo para o avanço da operação. "Foram identificados sinais claros de enriquecimento incompatível com a renda declarada pelos influenciadores", declarou a corporação. Viagens internacionais, veículos de luxo e imóveis milionários foram listados como parte dessa ostentação nas redes sociais. A operação foi coordenada pela Delegacia de Combate às Organizações Criminosas e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD), em conjunto com o Gabinete de Recuperação de Ativos (GRA) e o Laboratório de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro (Lab-LD).

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