Presa, Nayara Macedo pega infecção na cadeia, é internada e clama por ajuda: 'Orem'
Nayara Macedo, também conhecida como Any Awuada, envolvida em polêmica com Neymar, pega infecção na cadeira e manda carta pedindo ajuda
Nayara Macedo, conhecida como Any Awuada, segue presa em Itaquaquecetuba, interior de São Paulo. A mulher que diz ser ex-affair de Neymar, pegou uma infecção na cadeira e conseguiu fazer um vídeo em sua cela para relatar como estão sendo os seus dias.
Segundo ela, a situação é precária e de superlotação. Inclusive, há mulheres dormindo no chão da cela. A equipe jurídica da Any, representada por Sabrina Blaustein e Victoria Ramalho, afirmou que a ex-garota de programa acabou pegando uma infecção no local e chegou a ser levada ao hospital. A informação foi passada para a Quem.
"Ela está com infecção urinária, grávida e está há quase uma semana na delegacia de Itaquaquecetuba. Sequer transferiram ela", disse a equipe. Ainda de acordo com o site, Nayara também se pronunciou sobre a situação em uma carta. "Oi, gente, hoje o 'oi' está diferente, eu só consigo pensar a que ponto a maldade cruel das pessoas pode chegar pra tentar prejudicar uma pessoa, mas o meu Deus é justiça", começa o texto.
E continua: "Sei que os olhos dele estão sobre mim e quando eu acho que não vou aguentar, sinto as mãos d'Ele me sustentando, tudo tem um propósito, uma folha da árvore não cai sem que Ele permita, e o que ele permitiu foi pra que o meu testemunho ganhasse vidas e aproximasse pessoas d'Ele. Eu só comprei perfumes de uma pessoa e REVENDI, honestamente, eu só tinha um sonho e jogaram eu GRÁVIDA, minha mãe e minha amiga numa cela. Ninguém veio me ver. Por favor, orem por nós".
Por que Nayara Macedo foi presa?
De acordo com a notícia confirmada nesta quinta-feira (22) pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) à revista Quem, ela é suspeita de integrar um esquema de falsificação e comercialização de perfumes e cosméticos adulterados, vendidos principalmente pelas redes sociais.
Além de Any, outras duas mulheres foram presas na mesma operação, realizada na quarta-feira (21), em Mogi das Cruzes e também em Biritiba-Mirim. O caso veio à tona após uma cliente registrar um boletim de ocorrência em agosto de 2023, relatando ter comprado perfumes importados por R$ 857,90, e perceber que os produtos eram falsificados.