Partilha milionária: veja os bens que devem ser divididos no divórcio de Virginia Fonseca
Empresas, jatinhos, mansões e partilha milionária: patrimônio estimado entre R$ 400 e 450 milhões é analisado por advogados pós divórcio
17 jul
2025
- 18h08
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O processo de divórcio de Virginia Fonseca, 26 anos, e Zé Felipe, 27, oficializado em julho de 2025, traz à tona um império patrimonial estimado entre R$ 400 e 450 milhões, construído ao longo de quatro anos de casamento sob o regime de comunhão parcial de bens
Principais ativos em disputa
- WePink (marca de cosméticos de Virginia): faturamento anual acima de R$ 200 milhões, chegando a R$ 750 milhões em certos anos.
- Talismã Digital (agência de conteúdo ligada a Zé Felipe): também compõe o patrimônio comum.
Imóveis e propriedades
- Duas mansões em Goiânia - estimadas entre R$ 27-29 milhões cada.
- Uma casa de veraneio em Mangaratiba, RJ, avaliada em cerca de R$ 20 milhões.
- Dois apartamentos em São Paulo - avaliados entre R$ 12-16 milhões.
Jatinhos e aeronaves
- Um jatinho adquirido em 2021 por cerca de R$ 15 milhões.
- Outro apresentado por Virginia no valor aproximado de R$ 40 milhões.
- Em outros relatórios, os dois juntos chegaram a R$ 50 milhões.
Direitos autorais e outros valores
- Receios estimados em até R$ 20 milhões com royalties de músicas de Zé Felipe gravadas durante o casamento
Regime de comunhão parcial e implicações
- O regime implica na divisão de 50 % de todos os bens adquiridos no casamento, independentemente de quem consta no registro
- Mesmo que bens como jatinhos estejam em holdings de Virginia, eles são considerados patrimônio comum e sujeitos à partilha
Processo ainda em andamento
- O levantamento completo do patrimônio foi concluído em julho de 2025, mas a partilha ainda tramita na Justiça de Goiás, com expectativa de durar entre 2 a 4 anos, conforme a complexidade
- Zé Felipe também pode reivindicar cotas das empresas de Virginia, mesmo que estejam formalmente em nome dela
Opinião de especialistas
A advogada Rebeca Schiavo, da CARAS, reforçou que para bens comprados durante o casamento, não importa quem está no documento — cabem 50 % a cada um. Já o advogado Daniel Blanck destacou que a partilha dependerá da avaliação das empresas e holdings, sem necessariamente transferir os próprios bens (aviões ou imóveis) Por que isso é relevante
- Ilustra reflexões sobre patrimônio compartilhado entre influenciadores digitais e artistas.
- Mostra a importância de regime de bens bem planejado, especialmente para casais com grandes ativos.
- Serve de alerta a outros casais quanto às implicações legais e financeiras em divórcios com grande complexidade patrimonial.
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