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Pai de Juliana Marins fala pela primeira vez após enterrar a filha: 'Gratidão eterna'

DOR! Manuel Marins, o pai de Juliana Marins, fala pela primeira vez após o sepultamento da herdeira; veja o que ele disse

5 jul 2025 - 17h01
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Manoel Marins, o pai da jovem Juliana Marins que faleceu no vulcão Rinjani na Indonésia, se pronunciou pela primeira vez após o sepultamento da filha, que aconteceu em Niterói nesta sexta-feira, 4. Visivelmente abalado, o homem agradeceu a ajuda de todos aqueles que se comoveram com a história da publicitária.

DOR! Manuel Marins, o pai de Juliana Marins, fala pela primeira vez após o sepultamento da herdeira; veja o que ele disse
DOR! Manuel Marins, o pai de Juliana Marins, fala pela primeira vez após o sepultamento da herdeira; veja o que ele disse
Foto: Márcia Piovesan

"Ontem finalmente conseguimos sepultar o corpo da Juliana, nossa filha amada. Quero agradecer a todos que nos ajudaram de alguma forma, a todo povo brasileiro, a todos que ecoaram nossas dores, nossos pedidos, nossas solicitações assim que soubemos do incidente. Muito obrigada, obrigada a todos. Obrigada a quem pôde nos ajudar e orou por nós. Gratidão eterna", disse ele em vídeo.

Laudo da morte

O corpo de Juliana chegou no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, nesta última terça-feira, 1º, e foi direto ao Rio de Janeiro. A família pediu para que a Defensoria Pública da União solicitasse uma nova autópsia em território nacional para comprovar a causa da morte da jovem. O laudo deve sair em sete dias.

"Ainda na segunda-feira, fomos procurados pela Defensoria Pública da União para providenciar a cremação. Por conta da documentação que precisava ser reunida, entramos com o pedido na Vara de Registros Públicos na quarta-feira (3), mas, para a autorização da cremação, ainda faltavam a comprovação da realização da nova autópsia no Brasil e a liberação do corpo pela Justiça Federal. Apresentada essa documentação, conseguimos obter a cremação", disse o defensor público Marcos Paulo Dutra Santos, coordenador do Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos, à imprensa.

E acrescentou: "Embora a nossa atuação diga respeito à cremação, essa é uma forma de resguardar a dignidade humana da Juliana, considerando o desejo pela cremação — dignidade essa que, ao que tudo indica, foi muito negligenciada pelas autoridades da Indonésia. O direito à dignidade humana compreende o direito ao luto".

A certidão de óbito emitida pela Embaixada do Brasil em Jacarta baseou-se na autópsia realizada pelos médicos na Indonésia, mas não declarou o momento exato da morte de Juliana, o que incomodou a família enlutada. O médico indonésio Ida Bagus Alit afirmou que a principal causa da morte foi uma fratura nas costas e no tórax.

Márcia Piovesan
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