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MC Cabelinho é condenado mas vai recorrer; entenda

20 jun 2025 - 21h22
(atualizado em 20/6/2025 às 15h14)
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A recente condenação de MC Cabelinho por danos morais segue gerando polêmica. O cantor, conhecido por sua energia nos palcos, foi sentenciado a pagar R$ 3 mil de indenização a um fã ferido durante seu show em novembro de 2024, no Via Music Hall, em São João de Meriti (RJ). Sendo assim, o episódio, apelidado de "chuva de baldes", virou caso de Justiça e agora também de recurso.

MC Cabelinho
MC Cabelinho
Foto: MC Cabelinho ( Reprodução/ MC Cabelinho) / Gávea News

Artista contesta decisão judicial

De acordo com coluna Fábia Oliveira Cabelinho afirma ter sido prejudicado no processo. Em seu "recurso inominado", o cantor alegou cerceamento de defesa, por que a Justiça não aceitou o depoimento de uma testemunha que esteve no local, sob o argumento de que se tratava de um funcionário do artista.

Além disso, o funkeiro sustentou que sua fala durante o show "tá na hora de o balde voar nesta porra!" foi apenas uma expressão figurativa, usada para animar o público, sem intenção de provocar tumulto. Por isso, ele argumenta que não tem relação direta com os ferimentos sofridos por Maurício Benedicto da Silva, o fã que abriu a ação.

Pedido de revisão da sentença

Com isso, a defesa de Cabelinho solicita a anulação da sentença ou, alternativamente, a redução da indenização para R$ 1 mil. Vale destacar que, caso os argumentos sejam aceitos, o processo poderá retornar à fase de instrução.

Relembre a polêmica "chuva de baldes"

O show de Cabelinho terminou em caos quando baldes e garrafas foram arremessados ao ar após o incentivo do artista. Diversos fãs relataram ferimentos, e algumas pessoas deixaram o local em pânico.

Cabe ressaltar que outras ações judiciais já foram movidas. Uma mulher afirmou ter levado cinco pontos após ser atingida no rosto. Dessa maneira, o caso ganhou proporções maiores do que se imaginava inicialmente, com mais relatos sendo divulgados.

Portanto, a batalha judicial está longe do fim e pode gerar precedentes sobre responsabilidades de artistas em eventos públicos.

Gávea News
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