Mansão de Ozzy Osbourne em Los Angeles segue encalhada após quase três anos no mercado
Imóvel avaliado em R$ 140 milhões foi posto à venda em 2022; cantor viveu na casa com Sharon antes de retorno ao Reino Unido
A mansão de Ozzy Osbourne em Los Angeles, avaliada em R$ 140 milhões e à venda desde 2022, segue sem comprador, mas sua morte aos 76 anos pode aumentar o interesse pelo imóvel histórico.
A mansão de Ozzy Osbourne em Los Angeles, colocada à venda em 2022, segue sem comprador, mesmo após quase três anos no mercado. Avaliado em cerca de R$ 140 milhões, o imóvel foi o principal endereço do cantor nos Estados Unidos. Ozzy morreu na última terça-feira (22), aos 76 anos.
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A casa, construída em 1929, tem mais de 1.000 m² e passou por reformas para atender às necessidades de saúde do cantor, diagnosticado com Mal de Parkinson em 2019.
A propriedade conta com seis quartos, 11 banheiros, biblioteca, sala de cinema, piscina (atualmente vazia), além de um espaço gourmet com lareira, forno de pizza e churrasqueira. Um elevador e adaptações de acessibilidade também foram instalados.
A residência, localizada em Hancock Park, bairro tradicional e arborizado de Los Angeles, foi modernizada sem perder as características arquitetônicas da década de 1920. A sala de cinema, por exemplo, mantém o estilo clássico, com revestimento vermelho e iluminação reduzida, enquanto a cozinha foi equipada com eletrodomésticos modernos.
Ozzy comprou o imóvel em 2015, por um valor próximo à metade do preço atual. Ele e a esposa, Sharon Osbourne, viveram na mansão por sete anos com os filhos antes de planejarem um retorno definitivo ao Reino Unido, no fim de 2023. Como a venda não foi concretizada, o casal passou a se dividir entre os dois países.
Nos últimos meses, Sharon compartilhou em suas redes sociais momentos na casa, ao lado das netas, dos cachorros e cuidando das roseiras do jardim. O local também foi cenário para atividades pessoais de Ozzy, que, além de cozinhar, tinha o hábito de desenhar em seu tempo livre.
Apesar do apelo emocional e da ligação com um dos maiores nomes do rock, o imóvel segue sem comprador. Com a morte do cantor, agentes do mercado imobiliário não descartam a possibilidade de valorização da propriedade, algo comum em imóveis ligados a celebridades.
A expectativa agora é que a morte de Ozzy reacenda o interesse de compradores em busca de um imóvel com apelo histórico e cultural.
