Mãe de Marília Mendonça diz que só verá o neto a cada 15 dias: 'Vivendo um luto'
Murilo Huff conseguiu a guarda provisória do filho até o final do processo pela guarda
-1jy7orqt0u4hi.png "Redação Terra"){kind=small}
Ruth Dias, mãe de Marília Mendonça, disse que só poderá ver o neto, Léo, de 5 anos, a cada 15 dias após o pai do menino, Murilo Huff, conseguir a guarda provisória do filho na Justiça.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
"Eu estou vivendo um luto. Porque eles proíbem a gente de vê-lo, colocaram lá uma visitação absurda, de 15 em 15 dias, e proíbem a gente de vê-lo. Meu filho está mal, meu filho está arrasado", lamentou Dona Ruth, citando João Gustavo, irmão de Marília Mendonça, em entrevista ao G1 Goiás.
A avó de Léo afirmou que irá recorrer dessa decisão.
O Terra procurou a assessoria de Murilo Huff e Dona Ruth, que disse não poder comentar o caso, pois ele está em segredo de Justiça. A defesa da mãe de Marília Mendonça não retornou até a publicação desta reportagem.
Após a morte de Marília Mendonça, em novembro de 2021, Murilo Huff e Ruth Dias passaram a ter a guarda compartilhada de Léo. No começo de junho, o sertanejo abriu um processo para pedir a guarda unilateral do menino. Após uma audiência na última segunda-feira, 30, a Justiça concedeu ao cantor a guarda provisória.
Em comunicado enviado ao Terra nesta quarta-feira, 2, a equipe jurídica de Huff declarou que o cantor tomou a decisão de pedir a guarda unilateral após o filho passar por situações "graves" e "alarmantes". A defesa do artista também afirmou que ele procurou resolver a questão da guarda amigavelmente antes de ir à Justiça.
"Para conhecimento, antes de ingressar com referido processo e mesmo ciente das situações alarmantes, Murilo buscou uma composição amigável, a qual foi ignorada por Dona Ruth", dizia a nota.
No comunicado, a equipe de Murilo também confirmou que a Justiça concedeu à família de Marília Mendonça a convivência com Léo, mas não especificou a periodicidade. "Murilo tem plena consciência que, como pai, não poderia se omitir frente a tais questões, as quais, quando possível, todos saberão. Por último, Murilo informa que, pautado na boa-fé que lhe é peculiar, cumprirá com a determinação judicial imposta."
