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Guilherme Fontes mostra dedo roxo após picada de cobra: 'Não sinto nada'; veja vídeo

Ator foi picado por uma jararaca no domingo, 15, na zona sul do Rio, e segue em tratamento com antibióticos e anti-inflamatórios

21 jun 2025 - 13h33
(atualizado às 15h31)
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Resumo
Guilherme Fontes foi picado por uma jararaca no dia 15 de junho na zona sul do Rio, segue em tratamento e compartilhou com bom humor seu estado de saúde em redes sociais.

O ator Guilherme Fontes compartilhou nesta sexta-feira, 20, seu dedo da mão ainda inchado após ter sido picado por uma jararaca. O acidente aconteceu no domingo, 15, nas proximidades de sua casa, em uma área rural da zona sul do Rio de Janeiro.

Em vídeo no Instagram, ele exibiu o hematoma roxo no dedo e atualizou os seguidores sobre seu estado de saúde. "Me acostumando aqui com esse dedo. Não estou sentindo nada. Não senti nada, de modo geral, - só na hora -, e o inchaço", disse o ator.

Ator Guilherme Fontes foi picado por uma jararaca e segue em tratamento sob médica
Ator Guilherme Fontes foi picado por uma jararaca e segue em tratamento sob médica
Foto: @guilhermefontesofc via Instagram / Estadão

Com bom humor, Guilherme se referiu à situação como "jararaca news", em alusão à espécie da cobra. Ele contou ainda que está em tratamento com anti-inflamatórios e antibióticos, seguindo orientação médica.

O que aconteceu

"Doeu tanto que nem sei explicar. Como sou resiliente em demasia passei mais tempo no instante após ser picado acalmando quem à minha volta estava", relatou o ator.

Ele também revelou o que fez após ter sido picado pela cobra: "deixar fluir o sangue e correr pro hospital". E ainda brincou: "A história é longa. Vivi milhões de aventuras."

Guilherme relembrou a importância do tratamento adequado em acidentes envolvendo animais silvestres. Segundo o Instituto Butantan, o procedimento indicado após acidentes ofídicos (com cobras) é lavar a região com água e sabão, ir até o hospital ou posto de saúde mais próximo, ficar deitado, e elevar o membro que foi picado.

Se possível, e em segurança, também é recomendado que seja tirada uma foto do animal, pois existe um soro específico para cada tipo de serpente. Esse procedimento acelera o tratamento.

Entretanto, também é possível identificar a espécie através dos sintomas e das características da picada.

Beber álcool e fazer torniquete são mitos que podem atrapalhar o tratamento, que é realizado com o soro antiofídico para neutralizar o veneno.

Estadão
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