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Gabriela Prioli revela como morte trágica do pai abalou financeiro da família: 'Ainda me desespero pensando'

Em conversa com a imprensa, apresentadora relembrou como a relação com o dinheiro mudou ao longo dos anos

22 out 2025 - 15h27
(atualizado às 16h29)
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Resumo
Gabriela Prioli refletiu sobre como a morte precoce de seu pai impactou sua visão emocional e financeira, destacando o esforço de sua mãe para sustentar a família e a importância da transparência sobre dinheiro em seu lar atual.
Gabriela Prioli, jornalista
Gabriela Prioli, jornalista
Foto: @Instagram

A apresentadora Gabriela Prioli, de 39 anos, revelou nesta quarta-feira, 22, os impactos que a morte de seu pai, Francisco Della Vedova, causou não apenas em seu emocional, mas também na forma como administra sua vida financeira. Segundo ela, foi uma perda tão traumática que a afeta até os dias atuais.

“Meu pai morre quando eu tenho seis anos. Minha mãe fica viúva aos 32, uma profissional liberal. Meu pai era funcionário, o único da família que tinha renda estável --e isso é real, acabou”, iniciou ela durante um encontro com jornalistas promovido pelo Itaú, no MASP, na Zona Oeste de São Paulo.

“Pensei: ‘A gente já não tinha muito, agora eu não sei o que a gente vai fazer’. No momento em que eu estou vivendo o drama emocional mais significativo da minha vida, minha mãe sai completamente de casa para conseguir ganhar dinheiro e garantir nossa sobrevivência. Então, por mais dinheiro que eu tenha ganhado — e hoje eu tenho mais do que achei que teria na vida —, eu ainda fico desesperada, pensando que posso acordar amanhã e a tragédia ser real”, completou Gabriela Prioli.

Durante a conversa com a imprensa, a apresentadora também falou sobre como aborda o tema atualmente em casa, com a filha, Ava, e o marido, Tiago, que trabalha como influenciador e DJ. Segundo ela, a transparência financeira é uma regra básica desde o primeiro dia de relacionamento.

“É uma conversa aberta na minha família. A minha filha percebe que o pai dela fala de dinheiro assim como a mãe dela fala. Aliás, estou criando minha filha em um mundo de rico diferente do meu e, por isso, preciso ter preocupações distintas das que a minha mãe teve comigo. De maneira geral, estamos falando de símbolos [...] Na minha época, ter passaporte era algo grande. A minha filha vai ter acesso a essas coisas — e a tantas outras mais distantes —, e eu preciso criá-la com a convicção de que, por mais que tenha acesso, ela realmente vai precisar batalhar para conquistar as coisas dela.”

Fonte: Portal Terra
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