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Felipe Neto entra para a lista de mais influentes da 'Time'

Além do youtuber, o presidente Jair Bolsonaro também está no tradicional ranking de personalidades da revista estadunidense

22 set 2020 - 23h11
(atualizado às 23h28)
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Felipe Neto entrou nesta terça-feira, 22, para a lista de 2020 das cem pessoas mais influentes da revista Time. Além do youtuber, o presidente do Brasil Jair Bolsonaro também entrou para o ranking. Os nomes dos selecionados foram divulgados nesta noite no site da publicação.

"É uma honra indescritível compor essa lista, principalmente por saber que lutei com todas as forças para usar a minha influência para o bem, para a ciência, o combate à desinformação e, claro, para a diversão de milhões de famílias no Brasil", disse Felipe Neto ao Estadão sobre entrar para a tradicional lista da revista estadunidense.

Felipe Neto entra para a lista das pessoas mais influentes da 'Time' de 2020
Felipe Neto entra para a lista das pessoas mais influentes da 'Time' de 2020
Foto: ISTOÉ Gente

Ao comentar o anúncio desta terça, o influenciador digital também falou sobre o futuro: "Continuarei com estes valores e levando a sério a responsabilidade da influência que acabo gerando na vida das pessoas".

A edição impressa TIME 100 deste ano chegará às bancas na sexta-feira, 25.

O youtuber vem enfrentando ataques desde que começou a se posicionar politicamente e contra o governo de Jair Bolsonaro. Felipe Neto foi alvo, em julho, de um boato mentiroso que o associava a pedofilia. Em agosto, o youtuber aceitou o convite do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, para participar de uma reunião sobre o projeto de lei das fakes news.

Esta não é a primeira vez que o youtuber brasileiro se torna notícia internacional. Em julho, o jornal The New York Times publicou um vídeo no qual Felipe faz críticas ao presidente dos Estados Unidos Donald Trump e ao do Brasil, Jair Bolsonaro.

Aliás, na edição do ano passado Jair Bolsonaro também estava entre as cem pessoas mais influentes do mundo da revista Time. O presidente do Brasil foi descrito pela publicação na época como "um personagem complexo", que representa uma ruptura com uma década de corrupção, mas que também é "um garoto propaganda da masculinidade tóxica".

Estadão
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