Elize Matsunaga se pronuncia sobre 'Tremembé' e dispara: 'Marcos me perdoou'
Elize Matsunaga se pronuncia sobre 'Tremembé', agradece "fãs" e promete nunca mais voltar para o crime; veja
Elize Matsunaga, a mulher que assassinou e esquartejou o marido Marcos Matsunaga, então CEO da Yoki, se pronunciou nas redes sociais a respeito da série Tremembé, da Amazon Prime Brasil. O seriado retrata o encontro dos maiores criminosos do país na penitenciária conhecida como a 'cadeia dos famosos', como Elize, Suzane von Richthofen, os irmãos Cravinhos, Sandrão e o casal Nardoni.
A defesa da ex-garota de programa publicou um vídeo em que Elize aparece agradecendo os "fãs" e afirmando que Marcos Matsunaga já a perdoou espiritualmente.
"Estou muito feliz por ter vencido, pelas pessoas que me apoiaram e me compreenderam. Infelizmente, não posso consertar o que passou. Estou tendo uma segunda chance, infelizmente, o Marcos não. Mas eu acredito que, na espiritualidade, ele já tenha me perdoado. Peço isso todas as vezes nas orações", começou a loira.
Ela seguiu agradecendo as mensagens de carinho que surpreendentemente vem recebendo nas redes sociais: "Muito obrigada pelo apoio. Muito obrigada às pessoas que me compreendem, muito obrigada aos meus advogados, a minha família e aos meus amigos".
"Nunca mais voltar pra aquele lugar né, Elize?", diz o advogado. "Nunca mais", ela responde. "Nunca mais errar", reforça ele.
@instafofocas Em liberdade condicional, Elize Matsunaga afirmou, em vídeo divulgado por sua defesa, que está "muito, muito feliz" com o novo momento que está vivendo e que acredita que o marido, Marcos Matsunaga, já a perdoou espiritualmente. Elize foi condenada há 10 anos pelo assassinato e esquarteamento do empresário. O crime aconteceu em 2012, em São Paulo. O que vocês acharam? #fofocas #fyp ♬ original sound - @FOFOCAS
Como está Elize hoje em dia?
Elize Matsunaga deixou a Penitenciária Feminina de Tremembé em 2022, depois de cumprir dez anos de pena e conseguir a progressão para o regime aberto. Desde então, ela mora em Franca, no interior de São Paulo, onde precisa seguir as regras impostas pela Justiça: manter endereço fixo, trabalhar e não sair da cidade sem autorização.
Nos primeiros meses fora da prisão, Elize chegou a trabalhar como motorista de aplicativo, mas acabou desistindo após sofrer uma série de críticas nas redes sociais. Atualmente, leva uma rotina mais reservada e se dedica à confecção de roupas e acessórios para pets, atividade que passou a exercer em casa. Continue lendo!