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Deborah Secco se diz adepta à poligamia e ginecologista alerta: 'Aumenta o risco de doenças'

Deborah Secco se diz adepta à poligamia; ginecologista analisa os requisitos necessários para uma relação não-monogâmica; veja

17 jul 2025 - 15h05
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Deborah Secco deu mais uma declaração a respeito da poligamia. Adepta ao estilo de vida desde antes de seu divórcio com Hugo Moura, a atriz diz não acreditar mais nas relações monogâmicas. Durante o Saia Justa (GNT), ela mostrou seu ponto ao dizer que foi traída em todos os seus relacionamentos monogâmicos, portanto, para ela, esse tipo de contrato não funciona. Em entrevista ao Mais Novela, a ginecologista Ana Paula Noronha afirmou que a poligamia pode conter riscos caso os envolvidos não tomem os cuidados necessários.

Deborah Secco se diz adepta à poligamia; ginecologista analisa os requisitos necessários para uma relação não
Deborah Secco se diz adepta à poligamia; ginecologista analisa os requisitos necessários para uma relação não
Foto: monogâmica; veja / Mais Novela

"Os riscos desse tipo de relação vai depender do grau de maturidade da mulher e/ou do homem. Não posso deixar de citar que, como médica, já presenciei muitas mulheres casadas, e com relação monogâmica contaminadas por IST (Infecção Sexualmente Transmissível). Portanto, a maturidade conta muito. Se relacionar com mais de uma pessoa aumenta o risco de exposição a todas as doenças assim transmitidas. Parece óbvio, mas na minha prática médica não é bem assim. No calor das relações, sem pensar e sem maturidade, acontecem as piores catástrofes, que muitas das vezes deixam marcas pro resto da vida do casal", disse a profissional.

A importância da maturidade

Noronha pontua que o casal poligâmico precisa ter maturidade para lidar com a relação e estipular regras: "Isso se consegue com o tempo e com muita conversa entre eles. Os riscos de quebra de confiança são maiores do que se infectar com doenças. Proteção emocional tem que ser cultivada pelo casal. Já a saúde física se caracteriza em proteção com preservativo tanto feminino quanto masculino, além de exames periódicos com ginecologista e/ou urologista".

Por isso, é necessário que haja muita conversa antes de transformar uma relação fechada em poligâmica: "Muitas das vezes abrir uma relação para outras pessoas pode ser traição disfarçada. Não sou contra à essa prática. Mas, para isso tem que existir muita maturidade e respeito ao outro. Um combinado bem feito, bem esclarecido pode até salvar um casamento. Sem isso, só haverá motivo de dor e sofrimento para ambas as partes".

Mais Novela
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