Amiga divulga fotos de Marcela Tomaszewski machucada após ser agredida por Dado Dolabella

O caso envolvendo Dado Dolabella e a modelo Marcela Tomaszewski voltou a repercutir após novas imagens virem à tona. Uma amiga da modelo, identificada como Rafa Clemente, que vive na Espanha, utilizou suas redes sociais neste domingo (26/10) para denunciar o ator e mostrar supostos registros das agressões. Nos vídeos publicados, Marcela aparece com hematomas visíveis no corpo e o dedo da mão imobilizado. Rafa acusou o artista de violência física e verbal, chamando-o de "agressor".

As imagens foram divulgadas após Marcela ter negado publicamente que tivesse sido agredida por Dado, mesmo depois do vazamento de um vídeo da briga. Nas gravações posteriores ao conflito, a modelo surge com o pescoço e a mão avermelhados, enquanto uma voz feminina conversa com o ator. Durante o diálogo, é possível ouvir o artista dizer "ele mereceu", sem esclarecer a quem se referia. Em resposta, Marcela rebate: "Eu devo ter merecido também por ter pedido pra ti botar menos sal na comida", ao que Dado responde ironicamente: "É, foi por isso".

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Amiga denuncia e pede ajuda pública

Nas redes sociais, Rafa Clemente criticou duramente o ator e revelou ter sido bloqueada por Marcela após tentar convencê-la a apagar os vídeos negando as agressões. "Dado Dolabella agressor! Não adianta mexer com quem tem gente. Você vai pra cadeia, seu covarde!!! E você, Marcela, que me bloqueou por ter mandado você apagar os stories mentindo e dizendo que ele não te agrediu, postarei aqui tudo que você me enviou da agressão", escreveu.

A amiga também pediu que pessoas no Brasil denunciem o caso. "Sim, não adianta negar, teve agressão, sim. Todos que estão no Brasil, por favor, fazer uma denúncia na Deam mais próxima. Marcela mora no Rio de Janeiro", apelou. Ela afirmou possuir "todas as provas das agressões e prints das conversas", e explicou que qualquer pessoa pode registrar uma denúncia de violência doméstica, o que "automaticamente inicia um processo pela Lei Maria da Penha". Rafa concluiu dizendo que o processo não foi instaurado de imediato, "mesmo após o vizinho ter chamado a polícia devido aos gritos durante as agressões".