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Pela mente de Wes Craven, uma das maiores franquias de terror mudou a trajetória do cinema de gênero no final dos anos 90.
O que A Hora do Pesadelo, Quadrilha de Sádicos e As Criaturas Atrás das Paredes têm em comum? Nada mais nada menos que uma das maiores mentes do horror americano: Wes Craven. O diretor e roteirista recolhe sucessos desde o início da carreira, criando não só o icônico e macabro mestre dos sonhos Freddy Krueger, como também o mascarado Ghostface com sua voz eletrônica aterrorizante.
Em Pânico, Craven trouxe de volta (e com uma nova roupagem) os tropos e a identidade do subgênero slasher que, no final dos anos 80, já não chamava a mesma atenção como em seu auge, quando O Massacre da Serra Elétrica e Halloween deram o pontapé para esse novo momento no cinema de gênero.
Inicialmente escrita por Kevin Williamson e dirigida por Wes Craven, a franquia Pânico é um verdadeiro caça referência para os fãs de cinema. A trama original acompanha a história da protagonista Sidney Prescott, uma jovem adolescente que sofre com a perda de sua mãe enquanto é perseguida por um assassino em série que a assombra pelo telefone.
Amplamente metalinguístico, os filmes não apenas satirizam os clichês de diferentes obras clássicas do terror, mas também mesclam comédia com suspense e gore para criar um enredo repleto de reviravoltas e de piscadinhas divertidas para o público. Quem nunca grit…
Artigo original publicado em AdoroCinema
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