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Após dar 60 socos na namorada, criminoso alega ser vítima de agressão na prisão

Preso após dar 60 socos em Juliana Garcia, Igor Cabral fez uma denúncia de agressão na prisão em que se encontra, no RN

4 ago 2025 - 09h43
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Atenção: a matéria a seguir traz conteúdos sensíveis e pode ocasionar gatilhos sobre estupro, violência contra a mulher e violência doméstica. Caso você seja vítima deste tipo de violência ou conheça alguém que passe ou já passou por isso, procure ajuda e denuncie. Ligue para o 180.

Igor Cabral denuncia agressão
Igor Cabral denuncia agressão
Foto: Reprodução / Mais Novela

O ex-atleta Igor Cabral está preso desde a última sexta-feira (1) após agredir sua ex-namorada, Juliana Garcia, com mais de 60 socos em um elevador. Entretanto, além de responder pelo crime, ele também afirmou que foi agredido na prisão. Agora, a Secretaria da Administração Penitenciária (SEAP) do Rio Grande do Norte apura a investigação.

De acordo com a SEAP, o criminoso alega ter sido agredido por policiais penais na Cadeia Pública Dinorá Simas, em Ceará-Mirim (RN). Em nota enviada à CNN, as autoridades estão tomando providências após a denúncia. Aliás, a Coordenadoria de Administração Penitenciária e a Ouvidoria do Sistema Penitenciário se deslocaram até a unidade prisional para acompanhar Igor. Além disso, ele foi encaminhado ao Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) para realizar exame de corpo de delito.

Vale ressaltar que Juliana Garcia, que ficou com o rosto desconfigurado após as agressões, ainda não tem previsão de alta e segue internada. Sua advogada, Renata Araújo, emitiu uma nota garantindo que a vítima "está bem e em processo de recuperação no hospital".

Vítima manda recado após 60 socos

"Sabia que fora do elevador não tinha câmera", contou Juliana durante entrevista ao programa Domingo Espetacular, da Record. Ela ainda explicou que sua escolha de permanecer no elevador foi uma tentativa consciente de proteger seus pertences, e sua própria vida. "Minha intenção era evitar que ele entrasse no meu apartamento e destruísse tudo. Mas, principalmente, eu sabia que dentro do elevador havia uma câmera, e fora não", relatou.

Ela ainda descreveu como, em meio ao desespero, fez gestos apontando para a câmera, na esperança de que os funcionários da portaria entendessem que algo grave estava acontecendo. A decisão estratégica de permanecer dentro do elevador, mesmo sob ataque, foi crucial não apenas para sua sobrevivência, mas também para garantir que o crime fosse documentado, o que acabou levando à prisão do agressor.

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