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Alec Baldwin defende sátira de Trump no "Saturday Night Live" durante hospitalização

5 out 2020 - 16h20
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Alec Baldwin defendeu sua imitação de Donald Trump no humorístico de televisão "Saturday Night Live" no momento em que o presidente dos Estados Unidos está hospitalizado com Covid-19, dizendo que não o teria feito se Trump estivesse "verdadeiramente, gravemente doente".

Ator Alec Baldwin
17/09/2017
REUTERS/Mike Blake
Ator Alec Baldwin 17/09/2017 REUTERS/Mike Blake
Foto: Reuters

Baldwin disse que os produtores e a rede NBC "não querem afundar o barco. Então, se houvesse até mesmo a insinuação de que Trump estava verdadeiramente, gravemente doente... realmente em apuros, eu apostaria tudo que tenho com vocês que nem sequer chegaríamos perto disso em termos de conteúdo do programa", disse Baldwin em um vídeo publicado no Instagram na noite de domingo em reação a críticas nas redes sociais.

O "Saturday Night Live" foi transmitido de Nova York um dia depois de Trump ser hospitalizado com sintomas de coronavírus. Os relatos conflitantes de médicos e da Casa Branca não deixaram clara a gravidade de sua doença.

O programa começou com um esquete debochando do debate presidencial acalorado entre Trump e o candidato democrata Joe Biden, interpretado por Jim Carrey, que ocorreu antes de Trump ser diagnosticado com a doença.

"Você fez o exame de Covid que prometeu fazer antecipadamente?", perguntou o ator que interpretou o moderador do debate.

"Com certeza, palavra de honra", disse o Trump de Baldwin com os dedos cruzados. "O vírus da China é uma farsa --e isso provavelmente voltará para me assombrar até o final desta semana."

Baldwin, que conquistou um Emmy por imitar Trump, minimizou "a percepção de que estamos debochando dele enquanto está doente".

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