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Programador sobre os colegas que recorrem à IA: "Não me importa como o código chegou ao seu ambiente de desenvolvimento, quero que você se importe"

A questão não é usar ou não usar IA, mas sim se aqueles que a utilizam realmente se preocupam com o impacto de seu trabalho a longo prazo

2 set 2025 - 09h06
(atualizado em 2/9/2025 às 09h12)
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Foto: Xataka

Nos últimos anos, as ferramentas de IA surgiram com força na prática cotidiana da programação. Modelos como o ChatGPT e o Copilot prometem acelerar o trabalho dos desenvolvedores, gerar código em questão de segundos e até sugerir padrões de design. Mas, para além do fascínio inicial, também já surgiram vozes críticas dentro da própria comunidade de desenvolvedores.

Uma delas é a de Alex Kondov, engenheiro de software que, em seu blog, levantou uma reflexão incisiva: o problema não é usar IA para programar, mas fazê-lo sem cuidado nem critério. O problema, claro, é que ter a IA à mão é algo que muitos encaram como um incentivo para "abrir mão" do critério.

O vibe coding: quando o código tem cheiro estranho

Kondov começa com uma declaração que desmonta qualquer falsa polêmica: "Não quero saber como o código chegou ao seu IDE (sigla para Ambiente de Desenvolvimento Integrado em inglês). Pode ter saído dos seus dedos, de um fórum, de um LLM ou de uma simulação com macacos infinitos. O que me importa é o que vai ser integrado ao repositório".

Em outras palavras, a ferramenta não é o problema; o que está em questão é a falta de responsabilidade. Quando um desenvolvedor aprova um pull request, suas preocupações deveriam se concentrar em três pontos essenciais:

  • Exatidão: o código produz o resultado correto?
  • Compreensibilidade: os demais colegas poderão entender o código quando o retomarem depois de um tempo?
  • Manutenção: será possível modificá-lo com facilidade?

O alerta...

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