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O problema da Ucrânia não é apenas a falta de armas; os EUA têm um "botão" para desativar a artilharia já enviada

A tecnologia militar e o armamento de hoje estão tão ligados ao software que pode utilizar até mesmo um F-35

9 mai 2025 - 10h09
(atualizado em 10/5/2025 às 14h18)
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Foto: Xataka

Entre a discussão de planos da Europa para defender a Ucrânia, o velho continente chegou a falar em rearmamento após anos de "paz". Tudo isso dá uma ideia da extensão da dependência do arsenal e da inteligência dos EUA. Não é só que Washington está considerando pausar a ajuda, mas também poderia paralisar a que já foi enviada.

Problema da dependência

A retirada abrupta do apoio militar dos EUA à Ucrânia acendeu alarmes entre aliados europeus, que estão começando a questionar sua forte dependência de armas, software e manutenção dos EUA.

O Financial Times relatou em uma extensa reportagem que a situação lembra a queda do Afeganistão em 2021, quando a retirada dos EUA tornou os helicópteros Black Hawk do exército afegão inúteis, antecipando a queda de Cabul em questão de meses. Agora, com Trump redefinindo a política externa em direção a uma postura mais conciliatória em relação à Rússia, os países europeus que basearam sua defesa na tecnologia militar dos EUA enfrentam uma vulnerabilidade estrutural que pode comprometer sua segurança a longo prazo. Mas há algo maior.

O "botão de desligar"

Por muito tempo, mas agora mais do que nunca, tem-se falado desses supostos "interruptores" capazes de desligar a tecnologia militar que reina nos conflitos de hoje. De fato, uma das maiores preocupações é a possibilidade de os Estados Unidos desabilitarem remotamente sistemas militares avançados usando software, muitos dos quais já foram enviados para a Ucrânia. Um exemplo: um ...

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