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Negócios e TI

Empresário que reivindicava 50% do Facebook é preso por fraude

26 out 2012 - 18h17
(atualizado às 19h48)
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Um empresário que reivindicava 50% do Facebook foi detido nesta sexta-feira pelas autoridades norte-americanas, acusado de uma fraude multimilionária contra o fundador e presidente da rede social Mark Zuckerberg, informou a promotoria federal.

Ao alcançar o primeiro bilhão de usuários mensais, o Facebook perguntou a artistas, políticos e esportistas o que eles diriam se pudessem falar para 1 bilhão de pessoas. Veja as respostas na galeria
Ao alcançar o primeiro bilhão de usuários mensais, o Facebook perguntou a artistas, políticos e esportistas o que eles diriam se pudessem falar para 1 bilhão de pessoas. Veja as respostas na galeria
Foto: AP

Infográfico: Confira curiosidades sobre o Facebook e seu bilhão de usuários

Paul Ceglia, de 39 anos, foi preso em sua casa em Wellsville, no oeste do estado de Nova York, sob acusações de fraude postal e eletrônica, segundo comunicado do escritório do promotor Preet Bharara.

Em abril de 2011, Ceglia apresentou uma ação nos tribunais do estado de Nova York alegando que Zuckerberg tinha prometido a ele em 2003 "pelo menos 50%" da propriedade do "The Face Book", o projeto que acabaria se tornando a atual rede social.

Para fundamentar sua ação, Ceglia apresentou um suposto contrato de duas páginas assinado por ambos em abril de 2003 em que Zuckerberg concordava em ceder a ele metade dos resultados da expansão do Facebook.Contudo, as autoridades norte-americanas determinaram que Ceglia falsificou parte desse contrato, assim como supostos e-mails trocados com Zuckerberg.

"A reivindicação de Ceglia de ter direito contratual de 50% do Facebook era completamente falsa. Ceglia simplesmente substituiu a primeira página do contrato real por uma nova página fraudada para parecer que Zuckerberg tinha aceitado dar a Ceglia uma parte do Facebook", disse a promotoria. "Ceglia fraudou, fabricou e destruiu provas para dar base a essa falsa reivindicação", acrescentou.

Zuckerberg rejeitava a ação afirmando que a ideia do Facebook surgiu até vários meses depois de abril de 2003 e que, portanto, era impossível que houvesse prometido uma participação no projeto nessa data. O acusado pode ser condenado a até 20 anos de prisão por cada uma das acusações contra ele.

AFP Todos os direitos de reprodução e representação reservados. 
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