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Após impulso com China Mobile, Apple deve lutar por consumidores

16 dez 2013 - 11h32
(atualizado às 13h01)
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Apesar de toda a expectativa, o muito aguardado acordo da Apple com a China Mobile pode resultar em pouco mais que um impulso momentâneo nas receitas da gigante norte-americana.

Placa da China Mobile em rua do centro de Xangai. Apesar de toda a expectativa, o muito aguardado acordo da Apple com a China Mobile pode resultar em pouco mais que um impulso momentâneo nas receitas da gigante norte-americana. Um acordo com a maior operadora de telefonia móvel do mundo, esperado para esta semana, dá à Apple 759 milhões de novos potenciais consumidores que poderiam gerar 3 bilhões de dólares em receita em 2014, ou quase um quarto do crescimento projetado de receita da Apple em seu atual ano fiscal. 22/10/2012.
Placa da China Mobile em rua do centro de Xangai. Apesar de toda a expectativa, o muito aguardado acordo da Apple com a China Mobile pode resultar em pouco mais que um impulso momentâneo nas receitas da gigante norte-americana. Um acordo com a maior operadora de telefonia móvel do mundo, esperado para esta semana, dá à Apple 759 milhões de novos potenciais consumidores que poderiam gerar 3 bilhões de dólares em receita em 2014, ou quase um quarto do crescimento projetado de receita da Apple em seu atual ano fiscal. 22/10/2012.
Foto: Carlos Barria / Reuters

Um acordo com a maior operadora de telefonia móvel do mundo, esperado para esta semana, dá à Apple 759 milhões de novos potenciais consumidores que poderiam gerar US$ 3 bilhões em receita em 2014, ou quase um quarto do crescimento projetado de receita da Apple em seu atual ano fiscal.

Após a bolada inicial, porém, a Apple se encontrará em uma batalha familiar e cara com sua principal rival em smartphones, a sul-coreana Samsung Electronics, para conquistar consumidores, uma carteira por vez.

"A maneira mais fácil de aumentar as vendas de iPhone sempre foi distribuição. Este era o pote no final do arco-íris e agora que chegamos lá, vai ser uma lenta batalha por consumidores, à moda antiga", disse Ben Thompson, que escreve sobre o setor de tecnologia no stratechery.com.

A China é o segundo maior mercado da Apple depois dos Estados Unidos. As vendas líquidas na China para o ano fiscal encerrado em setembro de 2013 cresceram 1%, para US$ 25,4 bilhões, correspondendo a cerca de 15% dos US$ 170,9 bilhões do total de vendas líquidas da Apple.

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