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Na Ucrânia, o difícil não é substituir um drone, mas seu piloto; por isso, Rússia iniciou caçada com algo sem precedentes: o Rubikon

Frente de batalha já não é definida apenas pela tecnologia empregada, mas pela pressão psicológica sofrida pelos operadores ucranianos

24 nov 2025 - 19h09
(atualizado em 24/11/2025 às 10h09)
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Foto: Xataka

Durante dois anos, operadores de drones ucranianos conseguiram manter uma vantagem tática decisiva: a capacidade de detectar, atacar e destruir posições russas com uma agilidade que Moscou não conseguiu igualar. Os pilotos trabalhavam em pequenas equipes, em porões improvisados ou trincheiras camufladas, pilotando a partir de uma distância FPV que transformava a frente de batalha em um espaço transparente onde o inimigo raramente conseguia se mover sem ser observado.

A virada sombria

Tudo isso mudou com o surgimento de uma nova unidade. Rubikon, é uma criação russa para rastrear, localizar e eliminar não exatamente os drones, mas sim aqueles que os operam. O depoimento de Dmytro, piloto ucraniano e ex-rapper, publicado no Financial Times, resume essa mudança de era: ele passou de caçador a caçado em segundos quando um drone russo o detectou em durante voo.

Aquele momento, que dois anos atrás teria sido excepcional, tornou-se parte da rotina diária numa frente onde a sobrevivência do operador se tornou um objetivo estratégico para a Rússia e um ponto fraco crítico para a Ucrânia. O resultado é uma completa inversão de papéis: os operadores, antes quase intocáveis, agora são um alvo prioritário.

Este corpo de elite russo não é simplesmente uma unidade de drones, mas uma organização de cerca de 5 mil soldados dotada de amplos recursos financeiros, autonomia tática e uma missão definida: impedir que a Ucrânia opere sua rede de drones. Ao contrário do funcionamento altamente ...

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