Usuários do Instagram estão sofrendo com ataques sucessivos e perdendo seus perfis para hackers. As vítimas que foram atacadas dizem que todas as opções possíveis da plataforma para recuperação da conta foram alteradas pelos criminosos e que não conseguem rever seus perfis. As informações são do site Mashable.
Segundo o site, depois de conseguir acesso, os hackers alteram o nome do usuário, a foto de perfil e o número de celular associado à conta. Com isso, o processo de recuperação se torna quase impossível e o usuário desiste de retomar a administração do perfil.
Ainda não foi identificado como e os motivos que levaram aos ataques, mas ao que parece é que a maioria dos usuários fraudados não usava autenticação de dos fatores. Especialistas ouvidos pelo Mashable, no entanto, acreditam que mesmo com a opção de autenticação os hackers conseguem ter acesso às contas.
Ao contrário do que costuma acontecer quando as contas são roubadas, os hackers não apagaram as fotos antigas de seus usuários tão pouco fizeram alguma publicação nova. Até o momento o único objetivo é impedir a recuperação da conta.
O Instagram disse ao Mashable que está adotando medidas para evitar a fraude. "Quando sabemos que uma conta foi comprometida, excluímos o acesso e as pessoas que foram afetadas passam por um processo de correção e redefinição de senha", disse.
No Twitter, usuários tentam rever suas contas relatando as dificuldades e mencionando o perfil do Instagram na rede social. Até agora há relatos de usuários que são direcionados para páginas que não existem mais e que e-mails enviados pela rede social não terminam o processo de recuperação.
Direct - O Instagram lançou em 2013 um recurso chamado de Direct, que permite que usuários troquem imagens e vídeos de forma privada, em uma espécie de chat entre duas pessoas ou então em um grupo de até 15 pessoas.
Foto: Instagram / Estadão
Vídeos - “Alguns momentos precisam mais do que uma imagem estática para ganharem vida”. Foi assim que o Instagram anunciou que os vídeos estavam chegando à rede social em 2013. Inicialmente, só era possível postar vídeos de 15 segundos. Em 2016, a empresa liberou vídeos com até um minuto.
Foto: Instagram / Estadão
Avanços na plataforma web - Em 2013, o Instagram desenvolveu um feed para as postagens dos usuários na web e em 2015 colocou no ar ferramentas de pesquisa para a plataforma. Dois anos depois, a rede social anunciou uma novidade que faltava para completar a sua plataforma para computadores: a postagem de fotos direto pela web.
Foto: Instagram / Estadão
Stories - Foi em 2016 que nasceu um dos maiores sucessos do Instagram, o Stories, com a proposta de ser um recurso que exibe imagens e vídeos que somem depois de 24 horas – algo que já existia no rival Snapchat. A ideia, apesar de controversa, pegou: Em abril do ano passado, o Stories chegou a 200 milhões de usuários. Em agosto do mesmo ano, os Stories passaram a ser exibidos também na web.
Foto: Instagram / Estadão
Vídeo ao vivo - Também em 2016, o Instagram anunciou a ferramenta de vídeos ao vivo. As transmissões feitas no Instagram não ficam armazenadas no aplicativo -- os vídeos em tempo real desaparecem assim que a sessão for encerrada.
Foto: Instagram / Estadão
Máscaras no Stories - Com as máscaras e efeitos divertidos nos Stories, o Instagram acirrou ainda mais a sua competição com o Snapchat. Além das máscaras, o Instagram também anunciou em 2017 o recurso de Rebobinar — disponível junto com Boomerang e o Mãos livres.
Foto: Instagram / Estadão
Álbum - Ainda em 2017, a rede social liberou para os usuários a função de álbum de fotos: a partir desse momento, os usuários passaram a poder publicar até 10 fotos e vídeos por postagem.
Foto: Instagram / Estadão
Chamadas de vídeo em grupo - A primeira grande novidade de 2018 no Instagram foram as chamadas de vídeo em grupo. As chamadas são feitas por meio da aba de mensagens privadas, com até quatro pessoas ao mesmo tempo.
Foto: Instagram / Estadão
Bem-estar digital - O Instagram lançou em agosto de 2018 funções para ajudar os usuários a controlar o tempo gasto na rede social. As ferramentas permitem que qualquer pessoa veja quanto tempo gastou navegando nos aplicativos nos últimos sete dias, controlem suas notificações e até estabeleçam um limite do “tempo ideal” a ser dedicado às duas plataformas.