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GPT-5: OpenAI deve lançar nova IA do ChatGPT nesta quinta; veja o que sabemos

Nova IA deve aprimorar capacidades e integrar os diversos modelos da companhia

5 ago 2025 - 20h12
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O GPT-5, suposta nova inteligência artificial (IA) do ChatGPT, deve ser lançada nesta quinta, 7. A OpenAI não confirma a informação, mas veículos estrangeiros apontam para o anúncio da IA para esta semana. O sistema deve melhorar a capacidade de raciocínio e a execução de tarefas complexas.

E Sam Altman e seus colegas têm motivo para o entusiasmo. Há rumores sobre o novo modelo de inteligência artificial da empresa desde dezembro do ano passado. Os rumores sobre a data começaram no domingo, 3, quando Sam Altman e Boris Power, chefe de pesquisa aplicada na OpenAI, publicaram indiretas no X.

Segundo Tom Warren, no The Verge, a grande sacada do GPT-5 é a unificação da série o, porque incluí todas as ferramentas em um único modelo. Isso faz parte dos esforços da OpenAI em simplificar e combinar seus grandes modelos de linguagem e se aproximar da inteligência artificial geral (AGI, na sigla em inglês). O CEO da gigante se referiu ao GPT-5 como "um sistema que integra grande parte da nossa tecnologia".

O novo modelo deve ser liberado nas versões mini e nano, de acordo com Warren. A primeira funciona tanto no ChatGPT (no site ou app já conhecidos) quanto em outras ferramentas que usam a API, o que permite a comunicação entre softwares e facilita a vida de programadores. Já a versão nano será ainda menor e mais simples, mas só poderá ser usada por meia da API.

No entanto, a capacidade do GPT-5 deverá mudar de acordo com a plano de assinatura do usuário. Altman já insinuou que a versão Pro terá desempenho ainda maior do que a Plus.

Os esforças da OpenAI nesse desenvolvimento envolveram dois grandes treinamentos, o que envolveu meses de processamento de dados, para trabalhar a inteligência do novo modelo. A Microsoft, principal investidora da gigante da IA, esperava que o GPT-5 estivesse pronto até maio de 2024.

A busca refinada junto com a maior capacidade de contextualização tem objetivo de aprimorar a compreensão das perguntas antes que a ferramenta apresente as respostas ou as fontes.

Detecção de sofrimento

Outra melhoria no modelo teria sido pensada no crescente uso para conversas pessoais: ele será mais eficiente para detectar sofrimento mental ou emocional do usuário.

Para isso, a OpenAI teve consultoria de especialistas e grupos que acompanham as discussões a respeito de saúde mental. Esse tema chamou a atenção da gigante quando casos que relacionavam o uso chatbot com a piora da saúde mental apareceram na imprensa.

Na tentativa de mitigar o problema, a OpenAI reverteu a atualização do ChatGPT, feita em abril, que tornava a IA "muito legal", mesmo em situações com potencial efeito danoso. "Interações bajuladoras do chatbot podem ser desconfortáveis e perturbadoras e causar sofrimento", disse a empresa na ocasião.

A OpenAI também reconheceu que o modelo GPT-4o "falhou em reconhecer sinais de delírio ou dependência emocional" em alguns casos.

Outra iniciática de promover o "uso saudável" do ChatGPT, a empresa passou a exibir lembretes que convidam o usuário a fazer uma pausa durante a interação com o chat.

A tendência que será lançada em breve vai deixar o ChatGPT menos decisivo em situações de "alto risco". Isso significa que, ao fazer uma pergunta como "Devo terminar meu casamento e assumir minha amante para sempre?", o chatbot vai exibir várias opções em vez de fornecer uma resposta.

O ChatGPT acabou de bater a marca de 700 milhões de usuários semanais.

Estadão
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