Com vendas em baixa, Microsoft deixará de fabricar o Zune
4 out2011 - 10h47
(atualizado às 11h35)
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A Microsoft confirmou nesta terça-feira que deixará de fabricar a linha de leitores multimídia Zune e que o produto móvel que concentrará as atenções da empresa será o Windows Phone. Num comunicado no site oficial do Zune, a companhia informa que manterá em funcionamento os serviços associados aos dispositivo e respeitará todas as garantias dos aparelhos vendidos recentemente ou que ainda se encontram nas lojas especializadas.
Entre as funcionalidades do Arc Touch estão a tecnologia BluetTrach, que permite que ele seja usado em (quase) qualquer superfície, e um minitouchpad no lugar da tradicional roda de scrol
Foto: Microsoft / TecMundo / Reprodução
O Zune, que tem modelos de 4 a 120 gigabytes, foi lançado no mercado em 2006 para concorrer com o iPod da Apple. O real motivo do fim de sua fabricação foi a baixo número de vendas do aparelho. A Microsoft irá concentrar seus esforços no segmento de telefonia celular inteligente, no qual a empresa tem uma parcela de mercado menor que a do iPhone e da família de smartphones Android do Google.
Em 2010, 77% dos reprodutores musicais e de vídeo portáveis vendidos foram iPods, enquanto o Zune não conseguiu ficar nem entre os cinco mais comercializados, segundo dados do NPD Group. A marca Zune seguirá existindo para agrupar a oferta de conteúdos digitais de entretenimento da Microsoft.
Entre as funcionalidades do Arc Touch estão a tecnologia BluetTrach, que permite que ele seja usado em (quase) qualquer superfície, e um minitouchpad no lugar da tradicional roda de scrol
Foto: Microsoft / TecMundo / Reprodução
Mouse tem 15 milímetros e pode ser dobrado várias vezes
Foto: Microsoft / TecMundo / Reprodução
Designer Young Kim diz que a inspiração para o mouse veio de pesquisas feitas sobre o estilo de vida "mobile" que seus clientes têm adotado
Foto: Microsoft / TecMundo / Reprodução
Para o designer do mouse, os projetistas podem passar pela experiência de testar um produto que precisa de correções, e não os usuários
Foto: Microsoft / TecMundo / Reprodução
O designer também afirma que ideias que parecem perfeitamente possíveis na tela do computador nem sempre são concebíveis, por isso, um grande número de protótipos e modelos tangíveis foram usados no desenho do mouse