Telescópio Hubble completa 22 anos; veja melhores imagens
Compartilhar
A equipe que coordena o Hubble divulgou nesta terça-feira uma nova imagem para marcar as comemorações dos 22 anos do telescópio espacial, completados hoje. O registro mostra a intensa formação de estrelas na região conhecida como 30 Dourados, a 170 mil anos-luz da Terra. Veja a seguir outras imagens impressionantes feitas pelo Hubble ao longo desses 22 anos
Foto: Nasa/ESA / Divulgação
-
A equipe que coordena o Hubble divulgou nesta terça-feira uma nova imagem para marcar as comemorações dos 22 anos do telescópio espacial, completados hoje. O registro mostra a intensa formação de estrelas na região conhecida como 30 Dourados, a 170 mil anos-luz da Terra. Veja a seguir outras imagens impressionantes feitas pelo Hubble ao longo desses 22 anosFoto: Nasa/ESA / Divulgação
-
Nesta imagem do Hubble, uma nebulosa planetária está sendo criada durante a morte da estrela IC 4406, que ejeta material e forma a nuvem de gásFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A nebulosa Ovo fica a cerca de 3 mil anos-luz e se expande rapidamente alimentada por uma estrela à beira da morte, no centro da nuvem de gás e poeiraFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A nebulosa N 49 é o que sobrou de uma supernova na nossa galáxia vizinha Grande Nuvem de MagalhãesFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Esta imagem de Marte é considerada a foto mais nítida já do nosso vizinho. Ela foi registrada em 2003, após uma aproximação do planeta com a TerraFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Nesta imagem, a galáxia NGC 3370 - a 90 milhões de anos-luz - aparece ao lado de outros grupos de estrelasFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Esta imagem mostra uma parte da nebulosa Carina, que pode ser vista até a olho nuFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A Messier 64 é o resultado da colisão de duas galáxias e chama a atenção pela poeira escura, o que lhe dá o apelido de "olho negro"Foto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A "Hubble Ultra Deep Field" é uma das mais conhecidas imagens do telescópio. Na verdade, é o resultado de 800 exposições feitas durante 11 dias e mostra cerca de 10 mil galáxias, as mais próximas a cerca de 1 bilhão de anos-luz da TerraFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Em forma de anel, a galáxia AM 0644-741 é maior que a Via Láctea e está repleta de jovens estrelas azuisFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Detalhe mostra o centro da nebulosa Trífida, região de formação de estrelas, na Via LácteaFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Explosão de supernova é 200 vezes mais brilhante que o Sol. A estrela, no canto superior direito da imagem, é tão brilhante que parece fazer parte da Via Láctea, mas está a 11 milhões de anos-luz da Terra, na galáxia NGC 2403Foto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A nebulosa da Hélice (Helix) é uma das mais famosas e esse mosaico foi formado por imagens do Hubble e do Observatório Interamericano de Cerro Tololo, no ChileFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Cada lóbulo da nebulosa Bumerangue tem cerca de 1 ano-luz de extensão e são formados pela ejeção de matéria de uma estrela que fica no centro da estruturaFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Quando os ventos estelares - ejeções de partículas - colidem com gás e poeira eles formam esses arcos e bolhas brilhantes na nebulosa de ÓrionFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
No centro dessa região da nebulosa de Órion podem ser vistas as estrelas do aglomerado do Trapézio, as quatro de maior massa da nuvem de gás e poeiraFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
O aglomerado de estrelas NGC 265 fica na Pequena Nuvem de Magalhães, uma das galáxias vizinhas à Via LácteaFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Este mosaico da galáxia Messier 82 é composto com imagens de três grandes observatórios: Chandra (que registra raios-X e aparece em azul), Hubble (luz visível, em amarelo e verde) e Spitzer (infravermelho, em laranja)Foto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A 100 milhões de anos-luz (30 megaparsecs) fica a galáxia NGC 1309, registrada nesta imagem do HubbleFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Foram observações do Hubble que confirmaram a presença de duas luas até então desconhecidas em Plutão, em 2006Foto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Essa nuvem de gás azul são restos de uma supernova conhecidos como E0102 e ficam Pequena Nuvem de MagalhãesFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Imagem do Hubble mostra o agrupamento de galáxias Cl 0024+17 (ZwCl 0024+1652). Ao estudar a luz distorcida de galáxias ao fundo desse agrupamento, astrônomos descobriram um grande anel de matéria escura separado em cinco arcos (destacados em azul)Foto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Astrônomos acreditam que uma supernova resultou, entre 5 mil e 10 mil anos atrás, na nebulosa do VéuFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Esta imagem de 2007 foi feita em suporte à missão da sonda Horizons. A nave deve chegar em Plutão em 2015 e usou a gravidade de Júpiter para acelerarFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Esta imagem é o resultado de exposições feitas durante 36 horas em 2007Foto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Esta foto foi tirada em 2002Foto: ESA/Nasa / Divulgação
-
O telescópio orbita a 570 km do solo e a 27.200 km/hFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Este registro da galáxia NGC 1275 - a 250 milhões de anos-luz da Terra - combina observações do Hubble com o telescópio de raios-X Chandra e radiotelescópiosFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
No ano de 1006 d.C., pessoas da África e Europa ao leste asiático observaram a mais brilhante estrela já vista pela humanidade. A supernova SN 1006 deixou uma coluna de gás onde hoje se formam novas estrelasFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Esta é composta de dois registros do Hubble da região NGC 3324. A primeira, de 2006, registra apenas o hidrogênio (em verde) da região. Já a segunda, de 2008, isola a luz de oxigênio (em azul) e enxofre (vermelho)Foto: ESA/Nasa / Divulgação
-
O Hubble fez este registro em 24 de fevereiro de 2009, quando quatro luas de Saturno - Encélado, Dione, Titã e Mimas - passavam em frente ao planetaFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Registro feito em 2009 mostra o maior planeta do Sistema SolarFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Esta imagem mostra cerca de 100 mil das cerca de 10 milhões de estrelas que formam o aglomerado de Ômega CentauroFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A nebulosa Carina fica a 7,5 mil anos-luz da Terra e é considerada um berçário de estrelasFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A galáxia NGC 4402 chama a atenção pela sua forma incomumFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Aglomerados de galáxias são permeados por gás quente. Quando uma galáxia passa dentro do aglomerado, esse gás pode agir como um "vento". Tanto a NGC 4402, da foto anterior, quanto a NGC 4522, desta imagem, sofrem tanto com esse "vento" que ele remove o gás delas o que pode levar a suas mortesFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Os registros da "Montanha Mística", esta região de formação de estrelas, estão entre os mais famosos do HubbleFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Imagem mostra close-up da nebulosa Dumbbell, a 1,2 mil anos-luz da Terra, que também é formada pelos últimos suspiros de uma estrelaFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A região de formação de estrelas NGC 3603 fica a 20 mil anos-luz da TerraFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Hubble registra detalhe da nebulosa CarinaFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A galáxia em espiral barrada NGC 1672 é cheia de jovens estrelas azuis e regiões de formação estelar (em vermelho)Foto: ESA/Nasa / Divulgação
-
As Antena talvez sejam o caso mais famoso de uma colisão entre galáxias. Chama a atenção de que essa colisão, ao invés de acabar com as duas galáxias, na verdade induzem o nascimento de novas estrelasFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Na região central de M82, as estrelas nascem 10 vezes mais rápido que na Via LácteaFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A galáxia do Cata-vento fica a 23 milhões de anos-luz da TerraFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
Este registro mostra mais de 3 mil estrelas na nebulosa de ÓrionFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A nebulosa do Caranguejo é considerada uma das mais complexas estruturas conhecidas do espaço - e também uma das mais estudadasFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A forte radiação do seu centro "esculpe" essa região de formação estelar, conhecida como NGC 346, na Pequena Nuvem de MagalhãesFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A galáxia Redemoinho chama a atenção por uma "companheira", a NGC 5195 (em amarelo, no canto direito da imagem). Contudo, a galáxia menor na verdade está passando atrás da gigante espiralFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A galáxia V838 Monocerotis é conhecida por lembrar o símbolo do navegador FirefoxFoto: ESA/Nasa / Divulgação
-
A nebulosa da Tarântula fica a 170 mil anos-luz, na Grande Nuvem de MagalhãesFoto: ESA/Nasa / Divulgação
Compartilhar
Publicidade
Compartilhar
Publicidade