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Os problemas da fusão nuclear estão sendo derrubados um a um: o otimismo começa a deixar o negacionismo para trás

O IFMIF-DONES tem um papel essencial no desenvolvimento dos materiais que serão usados nos reatores de fusão. Ainda há muito a ser feito, mas a cada dia estamos, sem dúvida, um passo mais perto da energia de fusão comercial.

3 out 2025 - 09h14
(atualizado em 3/10/2025 às 13h11)
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Foto: Xataka

Os desafios da fusão nuclear são de fato intimidadores. Afinal, tentar replicar aqui na Terra e em pequena escala as mesmas reações que ocorrem no interior das estrelas é um desafio gigantesco.

Mesmo assim, a humanidade já percorreu uma parte importante desse caminho. Há quem diga que pouco se avançou desde a Segunda Guerra Mundial, mas como veremos neste artigo, essa visão não corresponde à realidade. Ainda há muito a fazer, mas o progresso já foi enorme.

Para que as usinas equipadas com reatores de fusão sejam viáveis, ainda é preciso resolver alguns problemas com os quais os engenheiros seguem lidando. Hoje, os principais desafios da fusão nuclear estão no campo da engenharia, e não mais na ciência básica.

A boa notícia é que a Espanha terá um papel ativo na busca por soluções, graças ao IFMIF-DONES (Instalação Internacional de Irradiação de Materiais para Fusão), que está sendo construída em Escúzar, na região de Granada.

O objetivo dessa instalação será desenvolver uma fonte capaz de produzir nêutrons de alta energia com intensidade e volume suficientes para testar os materiais que poderão ser usados nas futuras usinas de fusão. Esse é um dos desafios que ainda estão em aberto, mas muitos outros já foram superados graças ao enorme trabalho realizado por cientistas em reatores experimentais, como o já aposentado JET (Joint European Torus), instalado em Oxford, na Inglaterra.

A expectativa agora está nos próximos passos. Que o reator JT-60SA, de Naka, no Japão, e ...

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