El cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko en una fotografía entregada por la Agencia Espacial Europea, nov 11 2014. Los científicos europeos lanzaron una sonda el miércoles desde la nave espacial Rosetta, en un intento histórico para examinar la superficie de un cometa, dando inicio a un descenso de siete horas considerado como la fase más difícil de una misión de 10 años.
Foto: ESA / Reuters
Uma nave robô pioneira parou de funcionar no sábado, depois de enviar por rádio os resultados do seu primeiro, e provavelmente último, lote de experiências científicas feitas na superfície de um cometa, disseram os cientistas.
As baterias a bordo da sonda Philae da Agência Espacial Europeia, acabaram desligando a sonda do tamanho de uma máquina de lavar roupa, depois de 57 horas de uma missão ousada e em grande parte improvisada.
Levada a bordo da nave-mãe Rosetta, que está em órbita, a Philae flutuou até a superfície do cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko na quinta-feira, mas não conseguiu posicionar os arpões de ancoragem.
Ao entrar em contato com a superfície inesperadamente dura do cometa, ela saltou de volta para o espaço duas vezes e depois parou num local ainda desconhecido, a cerca de um quilômetro de distância do seu alvo original.
Antes de desligar, a Philae desafiou as probabilidades e enviou pelo rádio, para a Terra, os resultados dos experimentos científicos realizados para análise.
Sua última tarefa foi a de se reposicionar para que quando o cometa for em direção ao sol, as baterias da Philae possam se recarregar a suficiente para a continuação da missão.
“Talvez quando estivermos mais perto do sol, teremos iluminação solar suficiente para 'acordar' a sonda e restabelecer a comunicação”, disse o gerente de operações da nave espacial Stephan Ulamec em um comunicado.
O módulo Philae aterrissou sobre a superfície do cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko. O objetivo da missão, que deve durar meses, é estudar a composição do astro celeste. A expectativa é de que ela esclareça alguns mistérios sobre a formação do universo
Foto: ESA / Rosetta / Philae / CIVA / Divulgação
O módulo Philae aterrissou sobre a superfície do cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko. O objetivo da missão, que deve durar meses, é estudar a composição do astro celeste. A expectativa é de que ela esclareça alguns mistérios sobre a formação do universo
Foto: ESA / Rosetta / Philae / CIVA / Divulgação
O módulo Philae aterrissou sobre a superfície do cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko. O objetivo da missão, que deve durar meses, é estudar a composição do astro celeste. A expectativa é de que ela esclareça alguns mistérios sobre a formação do universo
Foto: ESA / Rosetta / Philae / CIVA / Divulgação
O módulo Philae aterrissou sobre a superfície do cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko. O objetivo da missão, que deve durar meses, é estudar a composição do astro celeste. A expectativa é de que ela esclareça alguns mistérios sobre a formação do universo
Foto: ESA / Rosetta / Philae / CIVA / Divulgação
O módulo Philae aterrissou sobre a superfície do cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko. O objetivo da missão, que deve durar meses, é estudar a composição do astro celeste. A expectativa é de que ela esclareça alguns mistérios sobre a formação do universo
Foto: ESA / Rosetta / Philae / CIVA / Divulgação
O módulo Philae aterrissou sobre a superfície do cometa 67/P Churyumov-Gerasimenko. O objetivo da missão, que deve durar meses, é estudar a composição do astro celeste. A expectativa é de que ela esclareça alguns mistérios sobre a formação do universo
Foto: ESA / Rosetta / Philae / CIVA / Divulgação
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