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A Rússia quer saber como a viagem a Marte nos afetará, então vai lançar 1.000 moscas e 75 ratos em um foguete.

Os ratos serão muito úteis para determinar como a radiação cósmica pode afetar um ser humano.

23 ago 2025 - 17h06
(atualizado em 23/8/2025 às 16h27)
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Foto: Xataka

O Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, testemunhou o lançamento do foguete Soyuz-2.1b, colocando em órbita a missão Bion-M nº 2. Este projeto da agência espacial russa, Roscosmos, é um passo crucial na investigação dos efeitos da microgravidade e, em particular, da radiação cósmica, sobre os organismos vivos. No entanto, não há humanos a bordo, mas moscas e camundongos, entre outros organismos.

Uma tripulação diversificada a bordo

Assim como a Arca de Noé, esta nave abriga atualmente 75 camundongos, mais de 1.000 moscas-das-frutas, culturas de células, microrganismos e sementes de plantas. Durante um mês, esses "bionautas" orbitarão a Terra em uma trajetória de polo a polo, a uma altitude que os exporá a níveis de radiação cósmica significativamente mais altos do que os experimentados na Estação Espacial Internacional.

Um "hotel para ratos" de alta tecnologia

As verdadeiras estrelas desta missão são os 75 ratos, que viajarão numa cabine especialmente projetada: um "mini-hotel" no espaço. Cada unidade está equipada com sistemas de alimentação, iluminação, ventilação e eliminação de resíduos para garantir o seu bem-estar durante a viagem. Além disso, alguns dos roedores foram implantados com chips para monitorizar os seus sinais vitais em tempo real.

Os cientistas dividiram os camundongos em três grupos para comparar os resultados. O primeiro grupo permanecerá na Terra em condições normais, o que na ciência chamamos de "grupo de controle". O segundo grupo viverá em um ...

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