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A psicologia do doomscrolling: a armadilha na qual nosso cérebro está programado para cair repetidamente

Somos programados para buscar informações úteis, mas às vezes encontramos algo completamente diferente. A psicologia do hábito de rolar a tela sem parar para notícias ruins apresenta alguns paralelos com a de qualquer outro vício.

30 out 2025 - 08h15
(atualizado às 16h18)
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Foto: Xataka

Rolar a tela tornou-se parte da nossa rotina à medida que as redes sociais se tornaram mais presentes no nosso dia a dia. Tornou-se tão automático que até inventamos um segundo termo para quando passamos horas absortos a percorrer publicações: "doomscrolling".

A própria expressão já indica o problema: o termo "condenação" geralmente se refere à fada madrinha, a um destino fatal. Vagar sem rumo entre publicações muitas vezes gera uma sensação de desconforto causada pelo tempo perdido, pela condenação.

Mas o que exatamente acontece em nossas cabeças e cérebros quando rolamos a tela? Ouvimos frequentemente que os aplicativos são projetados para serem viciantes e nos fazer passar mais horas navegando em seu conteúdo, então deve haver alguma ciência por trás disso.

Tudo pode ter começado com uma predisposição evolutiva.

Como Ariane Ling, da Universidade NYU Langone, explicou à BBC,nós, seres humanos, somos naturalmente curiosos sobre o que acontece ao nosso redor. Isso se manifesta de várias maneiras, desde o nosso interesse pelas notícias até a atenção que damos aos acidentes de trânsito que presenciamos, destaca ela. Tudo isso faz parte de nossas estratégias de sobrevivência. Os celulares nos conectam a essas informações; na verdade, eles nos oferecem um fluxo avassalador de estímulos informativos.

Em outro artigo da BBC, Pamela Rutledge, diretora do Centro de Pesquisa em Psicologia da Mídia, ...

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