O que era pra ser um cuidado de rotina com a pele se tornou um alerta para a empresária Fabiana Amorim, de 53 anos. Ao notar uma manchinha na testa, ela pensou se tratar de uma espinha, mas era, na verdade, um sinal de câncer de pele.
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"Surgiu uma pinta na minha testa que parecia uma espinha e eu achei que ela fosse sumir e fui deixando. Quando ela não sumiu, eu tentei espremer e aí deu casquinha. Pensei que quando a casquinha sumisse, a mancha sumiria também, mas isso não aconteceu", contou Fabiana em entrevista ao Terra.
Na correria do dia a dia, a empresária acabou não dando tanta atenção à mancha -- afinal, ela achava que se tratava apenas de uma espinha que não cicatrizava. "Minha amiga me falou que estava com câncer de pele e que qualquer manchinha, pintinha, poderia ser um sinal. Me assustei", disse.
Fabiana relatou que, ao chegar ao médico dermatologista, a profissional rapidamente percebeu que se tratava de um carcinoma basocelular, um dos tipos mais comuns de câncer de pele. O diagnóstico veio em junho deste ano.
"Fiquei desesperada. Por mais que a gente saiba que de todos os carcinomas este é o mais 'tranquilo', eu fiquei preocupada, ainda mais por ser na testa", afirmou.
Passado o susto, Fabiana agora guarda sua cirurgia para retirada do tumor, que será realizada no dia 29 de julho. Durante o procedimento, os médicos também checarão se existe algo além do carcinoma.
Nas redes sociais, a empresária compartilha reflexões do seu dia a dia após o diagnóstico, além de tirar dúvidas de outras pessoas sobre o câncer de pele.
"Depois do choque ter passado, eu fui pesquisar, ler e ver para entender. Hoje estou de férias, com meu filho, na Flórida. Assim que eu voltar, a cirurgia já está agendada. Eu já agendei também o cirurgião plástico no mesmo procedimento, porque eu não sei o tanto que vai precisar cortar de pele", concluiu.
