Com o Sol em Escorpião, o Universo nos convida a mergulhar fundo nas emoções, nos medos e nas verdades que tentamos evitar. Esse é o período mais intenso do zodíaco, marcado por transformação, desapego e empoderamento emocional. O que antes estava escondido vem à tona, e é justamente nesse movimento que nascem as maiores curas.
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O que o Sol em Escorpião ensina sobre desapego e poder
Antes de mais nada, Escorpião ensina que o verdadeiro poder não está em controlar o que acontece, mas sim em aceitar o fim dos ciclos com sabedoria. É o signo da morte simbólica e do renascimento, que nos mostra que, para crescer, é preciso deixar o velho morrer, seja ideias, relações, sentimentos e até versões antigas de nós mesmos.
O poder de deixar ir
O Sol em Escorpião ilumina aquilo que precisa ser transformado. Portanto, este é um chamado para abandonar o que já não vibra na mesma frequência e abrir espaço para o novo. O desapego, aqui, não é frieza, mas maturidade espiritual. Soltar o que pesa é o primeiro passo para recuperar o próprio poder.
Ritual simples: escreva o que deseja liberar e queime o papel sob a chama de uma vela roxa. Além disso, se visualize livre, em paz e pronto para recomeçar.
O renascimento emocional
Escorpião é regido por Plutão, planeta das transformações profundas. Desse modo, a energia escorpiana nos ensina que a dor também pode ser fonte de poder. Cada vez que enfrentamos nossos medos e nos reconstruímos, despertamos uma força interior que ninguém pode tirar.
Lição escorpiana: o poder verdadeiro nasce da vulnerabilidade de olhar para dentro e transformar o que antes parecia fraqueza em sabedoria.
A cura através da intensidade
Por fim, durante o Sol em Escorpião, as emoções ficam à flor da pele. É comum sentir tudo de forma ampliada: amor, raiva, saudade, desejo. Mas é justamente essa intensidade que permite uma cura profunda e definitiva. Ou seja, quando vivida com consciência, ela nos ajuda a integrar sombra e luz, e a viver com mais autenticidade.
Pratique: medite com uma vela acesa e pergunte a si mesmo: "O que ainda me prende ao passado?" e permita que a resposta venha do coração.
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