Estudo: 14% dos britânicos nascidos em 2015 terão câncer na próstata
O número casos de câncer de próstata deve triplicar na próxima geração do Reino Unido e afetar um em cada sete homens, de acordo com o Cancer Research UK. A constatação se deve ao aumento na expectativa de vida masculina e pelos testes para a doença estarem mais difundidos. O órgão prevê que 14% dos meninos nascidos em 2015 sofrerão do problema em algum momento da vida. As informações são do Daily Mail.
A precisão de casos para o inicio dos anos 1990 era de apenas 5%, ou seja, um em cada 20 homens, que totalizavam 15 mil. Atualmente, este número subiu para 41 mil, a maioria em pessoas acima de 65 anos. O teste, apesar de mais utilizado do que no passado, ainda não pode distinguir tumores de risco dos menos agressivos.
Por outro lado, as taxas de mortalidade por câncer de próstata caíram 18% nos últimos 20 anos. A sobrevivência tem sido impulsionada pelo diagnóstico precoce e tratamento com novas drogas, como a abiraterona.
O professor Malcolm Mason, do Cancer Research UK, disse: "nós estamos detectando mais casos de câncer de próstata do que nunca. Estamos realizando uma quantidade intensiva de pesquisas para encontrar métodos melhores do que PSA para distinguir entre a minoria dos casos quais têm risco de vida”.
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Os piolhos pubianos, insetos que viviam na virilha de humanos desde o início dos tempos, estão desaparecendo. Segundo o site Bloomberg, os médicos apontam que a depilação íntima, inclusive a completa, também conhecida como depilação brasileira, pode ser a responsável pelo fenômeno. "A destruição do habitat do piolho pubiano está fazendo com que se torne uma espécie em extinção", afirmou a especialista em saúde sexual Janet Wilson
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"Ele costumava ser extremamente comum, agora é visto raramente", disse Basílio Donovan, chefe da área de saúde sexual da Universidade de New South Waless Kirby. A tendência sugere uma maneira alternativa para conter os piolhos pubianos, que são considerados uma das doenças sexualmente transmissíveis do mundo, além de espalhar doenças, causar reações cutâneas, coceiras e infecções
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Mulheres e homens estão aderindo cada vez mais à depilação parcial ou completa dos pelos pubianos. Porém, segundo o médico Cooper Robbins, da Universidade de Sydney, a depilação com cera ou com lâmina pode causar traumas na pele, rompendo sua barreira protetora e pode até ajudar na propagação de outras doenças sexualmente transmissíveis. Por isso, é importante utilizar os produtos de forma correta para evitar lesões e infecções. O mesmo vale para as mulheres. Outro possível foco de infecções são os pelos encravados, que podem surgir após a depilação