Marina Ruy Barbosa ousou no look all black durante o evento de gala realizado na noite desta terça-feira (11), na Pinacoteca de São Paulo — no prédio Pina Luz — para celebrar a parceria entre o museu e a Bvlgari, patrocinadora da instituição, com foco no Centro de Conservação e Restauro.
A atriz apostou em uma produção semitransparente, com top mínimo de renda aplicado sobre material nude e outras peças volumosas. O look usado por Marina é da marca Ashi Studio, fundada em 2007 e reconhecida por suas roupas esculturais e de inspiração arquitetônica.
A peça tem saia reta e, dos quadris, saem faixas que se transformam em mangas arredondadas e volumosas. A ilusão de ótica vem do top mínimo de renda preta aplicado sobre corpete nude e finalizado por uma haste preta. O modelo integra a coleção outono-inverno 2024/2025 da grife.
Para completar, usou joias icônicas da tradicional joalheria: colar (preço sob consulta), brincos (R$ 52 mil), anel (R$ 62 mil) e pulseiras (R$ 87 mil e R$ 99 mil) da linha Bvlgari Tubogas, em ouro amarelo 18 quilates cravejado com pavê de diamantes.
Maria Fernanda Cândido escolheu um vestido verde liso, com decote ombro a ombro, e completou o visual também com joias da Bvlgari.
Entre os convidados do jantar de gala estavam Pedro Scooby, André Lamoglia e a modelo internacional Samile Bermannelli.
Obras restauradas
A experiência teve início com a revelação das obras recém-restauradas e contou com discursos inspiradores de Maria Fernanda Cândido e Marina Ruy Barbosa, que abordaram a importância da preservação do legado cultural e artístico brasileiro, aliada ao compromisso da Maison com a inovação e seu olhar atento para o futuro. Entre as obras já restauradas estão "Em Busca da Luz" (1940), da brasileira Maria Martins, e "Portadora de Perfume" (1923-1924), do escultor ítalo-brasileiro Victor Brecheret.
Apresentação de dança e coreografia
A celebração teve como destaque uma performance inédita do coreógrafo francês Sadeck Berrabah, em colaboração com a bailarina e coreógrafa brasileira Ingrid Silva. Conhecido por suas performances visuais e cativantes, focadas em movimentos de braços e mãos, Berrabah coordenou 40 bailarinos locais em uma coreografia inédita com toques de brasilidade.
Em formação piramidal e sob a liderança de Berrabah, o corpo de dança brasileiro encantou o público com movimentos fluidos, geométricos e perfeitamente sincronizados ao som de uma faixa customizada inspirada no ritmo do funk.