1 de 25
Menino vítima de ataque com armas químicas recebe oxigênio
Foto: Reuters
2 de 25
Menina é atendida em hospital improvisado após o ataque
Foto: AP
3 de 25
Homens recebem socorro após o ataque com arma químicas, relatado pela oposição e ativistas
Foto: AP
4 de 25
Mulher que, segundo a oposição, foi morta em ataque com gases tóxicos
Foto: AFP
5 de 25
Homens e bebês, lado a lado, entre as vítimas do massacre
Foto: AFP
6 de 25
Corpos são enfileirados no subúrbio de Damasco
Foto: AFP
7 de 25
Muitas crianças estão entre as vítimas, de acordo com imagens divulgadas pela oposição ao regime de Assad
Foto: AP
8 de 25
Corpos das vítimas, reunidos após o ataque químico
Foto: AP
9 de 25
Imagens divulgadas pela oposição mostram corpos de vítimas, muitas delas crianças, espalhados pelo chão
Foto: AFP
10 de 25
Meninas que sobreviveram ao ataque com gás tóxico recebem atendimento em uma mesquita
Foto: Reuters
11 de 25
Ainda em desespero, crianças que escaparam da morte são atendidas em mesquita no bairro de Duma
Foto: Reuters
12 de 25
Menino chora após o ataque que, segundo a oposição, deixou centenas de mortos em Damasco
Foto: Reuters
13 de 25
Após o ataque com armas químicas, homem corre com criança nos braços
Foto: Reuters
14 de 25
Criança recebe atendimento em um hospital improvisado
Foto: Reuters
15 de 25
Foto do Comitê Local de Arbeen, órgão da oposição síria, mostra homem e mulher chorando sobre corpos de vítimas do suposto ataque químico das forças de segurança do presidente Bashar al-Assad
Foto: Local Committee of Arbeen
16 de 25
Nesta fotografia do Comitê Local de Arbeen, cidadãos sírios tentam identificar os mortos do suposto ataque químico das forças de segurança do presidente Bashar al-Assad
Foto: Local Committee of Arbeen
17 de 25
Homens esperam por atendimento após o suposto ataque químico das forças de segurança da Síria na cidade de Douma, na periferia de Damasco; a fotografia é do escrtitório de comunicação de Douma
Foto: Media Office Of Douma City
18 de 25
"Eu estou viva", grita uma menina síria em um local não identificado na periferia de Damasco; a imagem foi retirada de um vídeo da oposição síria que documenta aquilo que está sendo denunciado pelos rebeldes como um ataque químico das forças de segurança da Síria assadista
Foto: YOUTUBE / ARBEEN UNIFIED PRESS OFFICE
19 de 25
Nesta imagem da Shaam News Network, órgão de comunicação da oposição síria, uma pessoa não identificada mostra os olhos de uma criança morta após o suposto ataque químico de tropas leais ao Exército sírio em um necrotério improvisado na periferia de Damasco; a fotografia, de baixa qualidade, mostra o que seria a pupila dilatada da vítima
Foto: HO / SHAAM NEWS NETWORK
20 de 25
Rebeldes sírios enterram vítimas do suposto ataque com armas químicas contra os oposicionistas na periferia de Damasco; a fotografia e sua informação é do Comitê Local de Arbeen, um órgão opositor, e não pode ser confirmada de modo independente neste novo episódio da guerra civil síria
Foto: YOUTUBE / LOCAL COMMITTEE OF ARBEEN
21 de 25
Agências internacionais registraram que a região ficou vazia no decorrer da quarta-feira
Foto: Reuters
22 de 25
Mais de mil pessoas podem ter morrido no ataque químico, segundo opositores do regime de Bashar al-Assad
Foto: Reuters
23 de 25
Cão morto é visto em meio a prédios de Ain Tarma
Foto: Reuters
24 de 25
Homens usam máscara para se proteger de possíveis gases químicos ao se aventurarem por rua da área de Ain Tarma
Foto: Reuters
25 de 25
Imagem mostra a área de Ain Tarma, no subúrbio de Damasco, deserta após o ataque químico que deixou centenas de mortos na quarta-feira. Opositores do governo sírio denunciaram que forças realizaram um ataque químico que matou homens, mulheres e crianças enquanto dormiam
Foto: Reuters
A oposição síria acusou a comunidade internacional de ser cúmplice, por seu silêncio, do ataque com armas químicas realizado pelo regime sírio na periferia de Damasco, e que teria causado a morte de mais de 1.300 pessoas. O dirigente da oposição síria George Sabra afirmou que essa chacina é um golpe de misericórdia nas esperanças de achar uma solução política para o conflito.
"O que nos mata e mata nossas crianças não é apenas o regime. A indecisão americana nos mata. O silêncio de nossos amigos nos mata. O abandono da comunidade internacional nos mata, a indiferença dos árabes e muçulmanos, a hipocrisia do mundo que se acredita livre nos mata", declarou, em uma coletiva de imprensa em Istambul.
"O regime tripudia da ONU e das grandes potências quando ataca perto de Damasco com armas químicas, no momento em que a comissão de investigação internacional se encontra a poucos passos de distância", acrescentou. "Onde está a comunidade internacional. Onde está a honra?", insistiu.
"Todo discurso sobre a conferência de Genebra 2 e as propostas políticas são nulas com o prosseguimento desses massacres. O que tem acontecido destroi qualquer esforço político pacífico e torna absurdo todo discurso a este respeito", acrescentou. Sabra fez referência à conferência de paz internacional sobre a Síria - Genebra 2 - planejada por Moscou e Washington, mas cuja organização se arrasta há meses.
Regime nega ataque
O comando geral do Exército da Síria disse que as acusações são "categoricamente falsas" e fruto da propaganda da oposição. "Todas as alegações sobre o uso de armas químicas são apenas uma tentativa desesperada de encobrir sua derrota no terreno e refletem seu estado de histeria e fracasso", afirmaram as forças armadas em comunicado divulgado por meio da televisão estatal.
O Ministério das Relações Exteriores também reagiu às acusações e por meio de um comunicado afirmou que "o acordo de cooperação entre a Síria e a equipe de investigação da ONU parece que não satisfez os terroristas e os países que os apoiam". O ministério disse que as acusações são "falsas e vazias" e que o governo "sempre declarou que não usará armas de destruição em massa, se elas existissem, contra seu povo". "Estas mentiras eram previsíveis. Tentam distrair a equipe da ONU do cumprimento de sua missão", reclamou.
A missão da ONU entrou em 18 de agosto na Síria, após ter atrasado várias vezes sua visita por problemas logísticos, com o objetivo de investigar três possíveis casos de uso de armas químicas.
Com informações das agências AFP e EFE
Fonte: Terra